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quinta-feira, 13 de outubro de 2016

O livro em Castelo Branco



A apresentação iniciou-se com o José Teodoro a falar do processo que levou à concretização deste projeto.


E continuou com a leitura de algumas das histórias que selecionámos…


…acompanhadas pelo coro do nosso rancho, na parte das cantigas.


Dois dos alunos do Agrupamento de Escolas José Sanches e São Vicente da Beira explicaram o processo de ilustração de algumas das histórias do livro. 
Fizeram-no lindamente!


Finalmente, as individualidades convidadas (representante da RVJ editores, Presidente da Junta de S. Vicente da Beira, Vereador da Cultura da C. M. Castelo Branco e Diretora do A.E. José Sanches e S. Vicente da Beira) falaram da participação de cada uma destas instituições neste projecto. 
Salientaram sobretudo a importância que iniciativas como esta têm na preservação da nossa identidade cultural e na passagem de testemunho às gerações que nos sucederem.


A plateia não estava cheia, mas estavam certamente os melhores!
Para a semana iremos às escolas de Alcains e São Vicente e, no dia cinco de novembro, ao Pequeno Lugar, na Partida.

Até lá!

M. L. Ferreira

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Estivemos no Lar

Fomos ao nosso Lar conviver com as pessoas que ali vivem. E levámos o coro do Rancho Folclórico Vicentino para cantar alguns poemas integrados em histórias do livro. Cantaram a nossa Paixão, é lindíssima!
Foi muito bom. Faço minhas as palavras que a Luzita Candeias me enviou:

Gostei da tarde de sábado, entre Crescidos com tantas histórias vividas e por contar.
Gostei de ver os sorrisos deles, os olhos a brilhar a quererem que as histórias e canções se prolongassem pela tarde.

Têm de voltar outra vez, ouvir e contar novas histórias e cantar outras cantigas.
Pode ser?
E como é que aparece uma burra assim? ["...forte como uma mula, elegante como uma égua e muito mansa."] É isso que vamos ver. Há 60 anos havia uma família cigana no Cimo de Vila, que morava numa casa hoje em ruínas, que era do Tonho Russo e portanto vizinhos do meu avô Bernardo.
Num inverso particularmente agreste, a vida não estaria a correr muito bem ao Chico Cigano que, com a casa cheia de filhos a chiar de fome, lá se encheu de coragem e foi pedir ao meu avô um conto de réis para relançar o negócio. Que lhe pagaria pelo São Miguel.
Dos Enxidros aos casais: histórias e gentes de São Vicente da Beira, "A Preta", 
de Francisco Barroso, pp. 64 e 65.
Ilustração dos alunos do 2.º ciclo do Agrupamento de Escolas de José Sanches e São Vicente da Beira

Amanhã estaremos na Biblioteca Municipal de Castelo Branco...

José Teodoro Prata