domingo, 10 de maio de 2015

Portugal

NORTE
O vale da ribeira das Lajes e a serra do Chico (e de tantos outros), 
vistos da Tapada da Dona Úrsula.

SUL 
 Seara em sobreiral, no Sobral do Campo, junto ao cruzamento para o Ninho do Açor.

Dizem os estudiosos que a Gardunha é a divisão natural e cultural do país. Quanto à natureza, é bem verdade, como mostram as imagens. Já relativamente à cultura, com o desaparecimento do mundo rural impôs-se uma nova dicotomia: litoral urbanizado/interior abandonado.

José Teodoro Prata
às

3 comentários:

  1. Anônimo11 de maio de 2015 às 00:35

    Dizem que às vezes tem que se cair no chão para podermos voltar a levantar-nos. Quem sabe se as notícias que às vezes ouvimos sobre pessoas que deixam o litoral e criam os seus empregos no interior, não são a prova disso? Só que, enquanto isso for notícia de televisão, é mau sinal. Mas pode ser um começo…
    A propósito de tudo isto: vem aí a Quinta-Feira da Ascensão e não temos por cá onde ir apanhar a espiga. E papoilas, também não há.

    M. L. Ferreira

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  2. Ennesto.Hipólito11 de maio de 2015 às 01:09

    Nota-se marcadamente o a Norte da Gardunha e o a Sul da Gardunha. Dá-me a sensação que os sobreiros nascem cada vez mais espontaneamente.Qualquer dia o Alentejo começa nas Vinhas do Poço!.
    Os que nos anos cinquenta migraram ou para Lisboa ou para o estrangeiro
    vão regressando a pouco e pouco e fazem cá a sua casinha. Pode ser que isto se componha porque há também muitos estrangeiros a procurar a paz e a beleza das nossas paisagens.
    As espigas sempre se arranjarão, agora, para que é que essa senhora quererá as papoilas?

    E.H

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  3. Anônimo11 de maio de 2015 às 04:34

    Não conheço outra freguesia que contenha três naturesas tão distintas. Possuimos a charneca, a montanha e o campo.
    Lindas aldeias de xisto,pinhais sem fim,serranias graniticas,os vales com férteis nateiros,duas barragens,vinhedos,olivais, montados...
    J.M.S

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