segunda-feira, 15 de junho de 2015

Falares regionais



A minha filha ofereceu-me o de cima e o Ernesto o da Soalheira (a mim e, pelos comentários, a uma data de gente!).
Temos palavras e expressões que não vêm em nenhum deles.
Continuem a enviar comentários para a publicação anterior, a fim de completarmos a lista de alcunhas.

José Teodoro Prata

3 comentários:

  1. É um mãos largas, o Ernesto! Quando compra um livro, conta logo com os amigos.
    E mais duas alcunhas: Ratão, aqui do Casal, e Piriquito, da Vila.

    M. L. Ferreira

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  2. Estava a pensar que em vez de enviar os apelidos para o artigo do Zé Barroso como disse o Zé Teodoro talvez fosse mais fácil ir pondo conforme nos fossemos lembrando nos comentários que se seguirem como agora fez a bacalhoeira da Libânia.
    Então apontem lá:
    Marimilho
    Inçonso
    Sifrones
    Da bolsa
    Do cão
    Do sacristão
    Não me digam que não somos capazes de ganhar à Soalheira!

    E.H.E

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  3. Isto está a ficar complicado. Estão sempre a vir à memória novos apelidos alguns dos quais muito antigos e dos quais seria bom explicar a origem. Temos o caso do " Ceveleum": O avô do Zé Teodoro, o Sr.João Prata foi durante vários anos o responsável pelo registo civil em S. Vicente. Uma vez em que as coisas não correram bem com um utente destes serviços este zangou-se e chamou-lhe ceveleum.Traduzindo para uma linguagem mais compreensível seria civilão ou seja, o homem do civil. A coisa pegou.
    Continuando esta jornada há que juntar os seguintes:

    Saleiro
    Mejédo (mijado)
    Virgem
    Quinquinhas
    Féia
    Chico da Àutua
    Terrorista
    Tonho Ti Flipe o Arranca Badais
    Rabo Doce Cú de Mel

    Desculpem mas não fui eu que lho pus mas existiu e deve fazer parte: É um segundo apelido do Ti Zé Nicho: o Colhão de Almude.

    E.H.

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