segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Apresentação do livro da Grande Guerra

Pedira ao Jaime da Gama que fotografasse a sessão, caso pudesse estar presente.
Enviou-me logo os materiais, mas ontem não os pude publicar, pois estive todo o dia fora.
Publico agora os filmes e mais tarde as fotos.


O livro está à venda nos Correios de São Vicente da Beira e na Biblioteca Municipal de Castelo Branco. Custa 15 euros.

José Teodoro Prata
Fotos do Jaime da Gama

Um comentário:

  1. A igreja da misericórdia estava cheia de pessoas que escutaram atentamente as explicações dadas pelos criadores desta bela obra literária
    Nunca é tarde para honrar e lembrar a memória daqueles que no precederam. Neste caso recordam-se os valentes soldados que lutaram na África, na Flandres. Apesar de tantas carências, bateram-se valentemente
    Nós os beirões somos assim; fortes, rijos como o granito
    Os autores estão de parabéns, a freguesia de São Vicente da Beira e o concelho de Castelo Branco ficam mais ricos
    É através das obras literárias ou outras, que o nosso passado colectivo continuará a ser lembrado, recordado e honrado.
    As guerras deviam ser feitas por quem as origina, essas pessoas é que se deviam bater e nunca o povo anónimo, inocente que morre metralhado, queimado.
    Por onde passam os canhões não fica pedra sobre pedra
    Vou dar dois exemplos:
    O primeiro foi a destruição da catedral de Reims na primeira guerra mundial
    O segundo e mais horroroso foi a destruição completa de uma vila que se situa perto da cidade de Limoges. Dos cerca de mil habitantes, seiscentos e quarenta e dois foram chacinados, queimados vivos e a vila ficou reduzida a escombros. Oradour-Sur- Glane, é uma cidade mártir, foi arrasada na segunda guerra mundial
    J.M.S

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