Enxidros era a antiga designação do espaço baldio da encosta da Gardunha acima da vila de São Vicente da Beira.
A viver aqui ou lá longe, todos continuamos presos a este chão pelo cordão umbilical.
Dos Enxidros é um espaço de divulgação das coisas da nossa freguesia.
Visitem-nos e enviem a vossa colaboração para teodoroprata@gmail.com
A primeira fotografia não pertence à procissão dos passos A imagem que se vê, é uma procissão festiva; a procissão dos passos não leva palio, no calvário quando Cristo é despregado e depositado no caixão então sim, entra em acção o palio preto... As lanternas das procissões festivas são diferentes das lanternas da semana santa Padre Branco enverga uma casula de festa, a personagem que segue atrás deve ser o padre Tomaz Nos anos sessenta do passado século as irmandades da misericórdia, do Santíssimo, da Ordem Terceira... participavam em todas as procissões A foto mostra os senhores; António "insonso" levando a cruz franciscana, ladeado pelo senhor Zé "companhia! o outro membro da irmandade parece ser o senhor Joaquim da Cruz! Os irmãos do Santíssimo levavam as lanternas e uma cruz processional. Mestre Joaquim dos Santos, dirige a banda; José Roque compenetrado, toca o seu bombardino. J.M.S
Boas fotos. Há ali pessoas que não vejo há décadas. Sei que são vivas, mas deixaram de ir a S. Vicente! Muitas outras, já norreram. É a vida... e a morte...e o tempo... Isto faz-me lembrar uma coisa: o homem sempre quis (e quer) encontrar o elixir da juventude e dominar o tempo. Não o conseguiu com mezinhas. Mas, indesmentivelmente, logrou controlá-lo, pelo menos parcialmente. Em termos reais, isso nunca vai conseguir. Todavia, descobriu técnicas para que esse tempo deixasse as suas impressões: o audiovisual. É certo que a Arqueologia fonece muitas outras formas dessa impressão. Porém, nunca conheceremos a verdadeira face de Tutankamon, de Cristo ou mesmo de D. Afonso Henriques. Com a fotografia tornou-se foi possível. É por isso que costumo dizer que estas fotos (que pararam o tempo no momento em que foram tiradas), são documentos que, de certo modo, prolongam a vida das pessoas nelas retratadas. Por isso nos despertam tanta curiosidade! Abraços, hã! JB
A primeira fotografia não pertence à procissão dos passos
ResponderExcluirA imagem que se vê, é uma procissão festiva; a procissão dos passos não leva palio, no calvário quando Cristo é despregado e depositado no caixão então sim, entra em acção o palio preto...
As lanternas das procissões festivas são diferentes das lanternas da semana santa
Padre Branco enverga uma casula de festa, a personagem que segue atrás deve ser o padre Tomaz
Nos anos sessenta do passado século as irmandades da misericórdia, do Santíssimo, da Ordem Terceira... participavam em todas as procissões
A foto mostra os senhores; António "insonso" levando a cruz franciscana, ladeado pelo senhor Zé "companhia! o outro membro da irmandade parece ser o senhor Joaquim da Cruz! Os irmãos do Santíssimo levavam as lanternas e uma cruz processional.
Mestre Joaquim dos Santos, dirige a banda; José Roque compenetrado, toca o seu bombardino.
J.M.S
Quem sabe, sabe!
ResponderExcluirA pessoa junto à ombreira da nossa direita é o meu avô Francisco Teodoro.
Boas fotos. Há ali pessoas que não vejo há décadas. Sei que são vivas, mas deixaram de ir a S. Vicente! Muitas outras, já norreram. É a vida... e a morte...e o tempo...
ResponderExcluirIsto faz-me lembrar uma coisa: o homem sempre quis (e quer) encontrar o elixir da juventude e dominar o tempo. Não o conseguiu com mezinhas. Mas, indesmentivelmente, logrou controlá-lo, pelo menos parcialmente. Em termos reais, isso nunca vai conseguir. Todavia, descobriu técnicas para que esse tempo deixasse as suas impressões: o audiovisual. É certo que a Arqueologia fonece muitas outras formas dessa impressão. Porém, nunca conheceremos a verdadeira face de Tutankamon, de Cristo ou mesmo de D. Afonso Henriques. Com a fotografia tornou-se foi possível. É por isso que costumo dizer que estas fotos (que pararam o tempo no momento em que foram tiradas), são documentos que, de certo modo, prolongam a vida das pessoas nelas retratadas. Por isso nos despertam tanta curiosidade!
Abraços, hã!
JB
Já apaguei a foto que não era desta procissão.
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