quinta-feira, 6 de março de 2014

A matação do porco






 



M. L. Ferreira

Um comentário:

Anônimo disse...

Que saudades de uma matança. Digo-vos que me cresceu água na boca a imaginar um bocado daquele figado assado com umas pedras de sal e uns copos do João Moreira, que se deliciou por mim concerteza. O Manel Tobias, meu companheiro antigo da azeitona é agora um dos poucos conhecedores dos segredos ancestrais dos matadores.
Deliciem-se, já que eu não posso
F. Barroso