Enxidros era a antiga designação do espaço baldio da encosta da Gardunha acima da vila de São Vicente da Beira.
A viver aqui ou lá longe, todos continuamos presos a este chão pelo cordão umbilical.
Dos Enxidros é um espaço de divulgação das coisas da nossa freguesia.
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quinta-feira, 17 de maio de 2018
Dia dos Museus
Instalações do futuro museu de arte sacra, na casa que foi de Hipólito Raposo (à esquerda).
J. M. S.
3 comentários:
M. L. Ferreira
disse...
Talvez no próximo ano já possamos comemorar o Dia dos Museus na nossa terra. A casa está bonita, e é pena que não haja dinheiro para restaurar a que está do lado direito. Ficávamos ali com uma praça bem linda!
O mesmo poder (o político) tira concelhos e dá museus! Para que vivamos das memórias... Já no GEGA, nos anos '80, falávamos num "museu civil". Finalmente, temos um museu sacro (mas é também civil?). Mas venha o museu. É bom ter recordações! Quanto aos javalis (post anterior): os nossos pais fizeram a vida toda na vila. Alguns da nossa geração ainda vão lá à procura da reminiscência. Nós é que passámos, afinal, a vida, a ensinar os nossos filhos para que saiam da vila e dela já nem sequer tenham memórias! Abraços. JB
A recuperação de toda a nossa arte sacra móvel, já realizada, faz com que o museu valha a pena ainda antes de abrir. E os painéis do altar-mor da Igreja da Misericórdia vão continuar a apodrecer com a entrada de água no telhado, que lá está há mais de 10 anos? O artista parece o mesmo dos painéis móveis da via sacra.
3 comentários:
Talvez no próximo ano já possamos comemorar o Dia dos Museus na nossa terra. A casa está bonita, e é pena que não haja dinheiro para restaurar a que está do lado direito. Ficávamos ali com uma praça bem linda!
O mesmo poder (o político) tira concelhos e dá museus! Para que vivamos das memórias... Já no GEGA, nos anos '80, falávamos num "museu civil". Finalmente, temos um museu sacro (mas é também civil?). Mas venha o museu. É bom ter recordações!
Quanto aos javalis (post anterior): os nossos pais fizeram a vida toda na vila. Alguns da nossa geração ainda vão lá à procura da reminiscência. Nós é que passámos, afinal, a vida, a ensinar os nossos filhos para que saiam da vila e dela já nem sequer tenham memórias!
Abraços.
JB
A recuperação de toda a nossa arte sacra móvel, já realizada, faz com que o museu valha a pena ainda antes de abrir.
E os painéis do altar-mor da Igreja da Misericórdia vão continuar a apodrecer com a entrada de água no telhado, que lá está há mais de 10 anos? O artista parece o mesmo dos painéis móveis da via sacra.
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