domingo, 24 de junho de 2018

2.º dia do Festival

 Estátuas: esta e as que seguirão.
Marca Chapitô, quase de certeza.


 Mais contadores de histórias.
Para que conste: ontem, Jorge Serafim e Miguel Horta;  hoje, Ana Sofia Paiva e Miguel Horta.

 Momento musical: aluno da ESART/IPCB (como ontem).




Teatro, pelo grupo Váatão.

O que aqui se reporta foi a parte final. 
Contaram-me que o Amanhecer, às 6.30h, na Praça (concerto, despertar do corpo e sopa) foi quase transcendental, como já o fora o canto de ontem, na Matriz.
O passeio fotográfico à Senhora da Orada correu bem, com o Jaime da Gama a fazer as honras da casa num dos grupos. E claro, o ermitão.

José Teodoro Prata

3 comentários:

Anônimo disse...

Faz-me lembrar a canção do Fernando Tordo: Adeus tristeza até depois...digo já porquê. No dia 10 deste mês, domingo, a nossa bela Praça com o seu belo pelourinho, durante a tarde, tinha um único usufrutuário que ali é habitual, o Zé Coné. Ele e o meu primo Chico têm o privilégio de ter a Praça como extensão das suas casas. E o que deveria ser um espaço de comunicação e encontro é na maior parte das vezes um espaço de meditação, porque muitas vezes não há com quem trocar dois dedos de conversa. Portanto, tudo o que se possa fazer para quebrar a rotina da solidão será sempre valioso. Uma transmutação do tempo real num tempo mágico é sempre uma pérola nas nossas vidas.
Deve ter sido maravilhoso...
FB

Jaime da Gama disse...

Foi com enorme prazer fazer as honras da casa neste passeio fotografico, apesar de haver já algum cansaço ainda houve forças para participar, pois devido ao extraordinário Passeio Pedestre de 10 kms para contemplação do nascer do Sol "Rota do Solstício" com cerca de 50 participantes.

Anônimo disse...

Este post deu-me muito orgulho de ser português. Somos realmente um país lindo (o que ainda não foi estragado) e de boa gente (a que ainda não foi estragada...).

F. Mota