Foi linda a procissão deste domingo!
As máquinas a registar imagens eram tantas que até me senti inibido de usar a minha.
A devoção lia-se nos rostos concentrados. Afinal, ela atraíra ali a maioria dos participantes.
Fizeram falta dois ou três mestre de cerimónias, como os de antigamente, para coordenar todo o movimento do conjunto. E também explicar aos mais jovens que o momento é solene, mas de devoção, não de festa. Se não, um dia o Pe. José Manuel zanga-se e matamos a nossa galinha dos ovos de ouro.
Além destes dois reparos (mesmo nos grandes êxitos, devemos ter consciência do que devíamos ter feito melhor), a Procissão dos Terceiros foi um enorme sucesso: gente de fora, andores novos, muita juventude (nem sabia que tínhamos tantos jovens) e algumas instituições da comunidade totalmente empenhadas: bombeiros, rancho folclórico, banda filarmónica, catequese...
Como dizia o meu pai, quando acabávamos um trabalho: está bom e fomos nós!
São Francisco de Assis
Rainha Santa Isabel
A Imaculada Conceição
A descer a Rua do Convento
Santa Clara
São Ivo
São rosas, Senhor!
Santa Rosa
A nossa banda. O Mestre não deixou o rebanho entregue ao Senhor. O que ele trabalhou!
O regresso a casa.
Quem transportou os andores na Procissão de 2011, para que conste.
Um comentário:
Atrasado, mas aqui vai.
A minha estreia nos Terceiros foi com um santo magrinho (mas, seguramente, de grande santidade), que não sei nomear. Apesar do meu pouco porte para grandes carregos, ainda tive a tentação de me atirar a um dos santos de maior envergadura, mais pesados. Mas não fui por esse caminho: levar o São Pontífice seria demasiado óbvio e motivo de comentários; se levasse outro, achei que faria desfeita ao "meu" São Pontífice.
Apesar dos cuidados, não passei da estreia.
J.M.Teodoro
Postar um comentário