José Barroso
BREVES
Reuniu,
pela primeira vez, no dia 22 de dezembro passado, a Comissão de Festas de Verão
de S. Vicente de Beira, para 2013.
Fazem parte desta comissão: ‘Cila’ Rodrigues, Filipa
Santos, Inácio Pereira, Zeca e Pedro Gama Inácio, Bruno Reis, Francisco
Vitório, Zé Barroso, Roque Lino, João Candeias e Luís Moreira.
Acrescem
as boas vontades, para ajudar (esperamos nós) das respectivas caras metades ou afins. E, ainda, de amigo(a)s e
voluntário(a)s, em caso de necessidade.
Na reunião, falou-se
das coisas habituais nestas circunstâncias. Basicamente, como em qualquer
acontecimento que necessite de ser financiado para ser posto em marcha, há duas
coisas a ter em conta: a DESPESA e a RECEITA. Óbvio.
Então, genericamente:
DO LADO DA DESPESA
1 - Programa das Festas, com licenças que é
necessário obter junto das entidades oficiais; fornecimento de produtos para o
bar e serviço de comidas; contratação de grupos musicais ou artistas;
contratação da banda de música; fogo; actos religiosos.
DO LADO DA RECEITA
2 - Meios de angariação de fundos, com várias
rifas; sorteios; donativos; quermesse; venda, por difusão áudio, no recinto da
Festa; receita do bar e serviço de comidas; peditórios; publicidade; outros.
O objectivo desta primeira reunião foi,
desde já, começar a apontar caminhos e distribuir tarefas, com vista ao evento
que terá lugar no fim de semana que integre o primeiro domingo de Agosto, como
é do conhecimento geral e, que, no presente ano, vai do dia 2 ao dia 6 de
Agosto.
Nestas coisas, ficam
sempre mais sobrecarregados de trabalho os elementos residentes na Vila ou
próximo (v.g. Castelo Branco).
É por isso que
necessitamos de conciliar esforços para que a sobrecarga não provoque rupturas,
uma vez que as pessoas têm limites pessoais, profissionais e familiares.
Três notas há a
retirar desta primeira reunião:
- A primeira tem a ver com a constatação de que existe vontade de realizar a Festa, apesar do problema da desertificação da nossa zona.
- A primeira tem a ver com a constatação de que existe vontade de realizar a Festa, apesar do problema da desertificação da nossa zona.
- A segunda,
consequente a esta, é manter a tradição.
Por outro lado, há
consenso na Comissão para tentar recuperar algumas rubricas de programas de
outros tempos, como, por exemplo, o lançamento de algum fogo, pelo menos nos
momentos mais significativos da Festa, laicos ou religiosos (v.g. alvorada ou
descarga de fogo à passagem do Santíssimo no largo da Fonte Velha, na procissão
de 2.ª feira à tarde).
- A terceira, não
menos importante porque dela tudo depende, é a difícil situação sócio económica
do país que pode ter reflexos financeiros no orçamento da Festa e que tem a ver
com a contenção de despesas.
Como medida imediata
de angariação de meios, vamos manter a tradição do peditório da esmola do
azeite em S. Vicente da Beira, em honra do Senhor Santo Cristo, que terá lugar
já no próximo dia 20 de janeiro.
Pode parecer pouco,
visto que o azeite não tem hoje a importância de outrora na economia local.
Mas, como diria um dos membros da Comissão, poderá ajudar nas despesas dos
licenciamentos e autorizações para a Festa.
Por último e porque
nos abalançamos a uma tarefa com alguma dimensão no pior ano económico do país das
últimas décadas, contamos com TODOS para a levar a cabo.
Obrigado e até
breve.
A Comissão
de Festas
Um comentário:
Como Vicentina que ama a sua terra natal, um grande bem-haja à equipa que "pegou" numa tão dificil tarefa e que o Senhor Santo Cristo os ilumine os ajude e abençoe...
Valentina
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