A foto já é conhecida e pertence ao Pedro Gama.
Hoje experimentei ampliar e cortar e descobri caras conhecidas, uma que me é muito cara.
Só consigo identificar 4 ou 5 músicos.
Mas atrás alguém empunha um grande cartaz com o título PÁROCO. Consequentemente, será do desfile da chegada do Pe. Branco a São Vicente da Beira, em 1965.
Só consigo identificar 4 ou 5 músicos.
Mas atrás alguém empunha um grande cartaz com o título PÁROCO. Consequentemente, será do desfile da chegada do Pe. Branco a São Vicente da Beira, em 1965.
José Teodoro Prata
6 comentários:
Músicos da esquerda para a direita: Tonho da Rosa; João Escanta (ou o filho, Luís?); Fernando Latoeiro; Tonho das Burrecas; Luís Mexe; Zé Roque; Taleta; João Carvalho; (a seguir, desconheço); João Mata Nosso Senhor e Joaquim dos Santos (de costas).
Quanto aos miúdos, talvez o meu primo Zé Manuel (Gago) à esquerda de frente (quase encostado à parede); o Zé Teodoro à direita (de frente) e nas escadas da igreja, de perfil, parece-me o Tó Serralheiro; a miúda será a Filomena Pegenta? e o outro de frente será o Carlos Pelado?...
Eu tinha 12 ou 13 anos (depende do mês)!
Abraços, hã!
JB
A esquerda tamben está a mãe do Cesar com o Tó Luis ao colo e o Chico Lobo.
A frente de Costas acho que reconheço o meu irmão Julio e eu. Na frente está a filha do Tó Pinura e á direita deve ser um da familial Simão do Casal.Deviamos lançar o projeto de tentar reconhecer todas as passons.
João Maria CRAVEIRO
É um espanto, esta fotografia, como foi espantosa a identificação que o Zé Barroso (só terá falhado na Filomena Pigenta, rapariga para a nossa idade, mas com as alcunhas ficou do melhor) e o João Maria fizeram de quase toda a gente que aparece. Reconhecer o Tó Luis ao colo da mãe, a Luz do Albino, era fácil, que ele está quase igual, e até eu vi logo que era ele...
Faltam lá muitos músicos, ou estarão mais para trás: o Ti Guilhermino, o Zé Chilreia, o Ti Albino, e vários outros que ainda lá andariam naquela altura.
Os cahopitos que andavam à frente já estão todos bem crescidinhos agora...
É de facto notável o poder de identificação do Zé Barroso e do João Craveiro! Eu já preparara ampliações das crianças, mas não foram necessárias...
Pela ausência de farda e pela disposição dos músicos (quase a monte), parece que participou quem estava disponível no momento e por isso faltam tantos.
A personagem que está atrás do senhor António da Rosa parece-me ser o Zé Matias, o executante que está tocando trompa!"salvo erro", julgo que é o Joaquim Parrégo
J.M.S
É como vocês dizem. Os músicos devem ter sido convocados na hora e por isso não vestiram a farda, estão desalinhados e faltam muitos. A miúda de frente, com efeito, parece ser a fiha do Tó Pinura, como diz o João Craveiro. Também reconheci a Luz do Albino, embora sem a referir.
O músico que eu disse desconhecer arrisco a dizer que é o Joaquim Feijão que está no Lar. Ele deve saber. Por outro lado, a miúda que está à direita, parece-me a Clara Lobo (que nasceu em 1956). O miúdo ao pé dela (se for ela!), não sei quem é, mas é identificável. A maioria dos outros estão de costas ou são tão pequenos que não consigo saber quem são.
Curiosamente, naquele ano (se for 1965) eu nem estava em S. Vicente. Estava a trabalhar na zona da Grande Lisboa. Só daí a algum tempo é que regressei à vila para estudar na Telescola.
Quando a banda dava a sua arruada ia sempre um grupo de miúdos à frente. Esta foi de improviso e veja-se os que apareceram logo. Pelas festas eram mesmo muitos miúdos que seguiam à frente da banda. Outros tempos! Hoje, infelizmente, não há crianças na vila! Estamos a morrer (desculpem o desabafo!).
Vi há dias na televisão (SIC) um programa (em estreia) do César Mourão. Esteve na aldeia do Tony Carreira (perto da Pampilhosa da Serra). Prendeu-me ao programa as entrevistas que ele ia fazendo às pessoas que encontrava na rua; a maioria simples, embora já com uma geração de emigrantes que regressaram. Mas na aldeia propriamente dita (salvo erro, Armadouro), o ator e apresentador do program ficou impressionado quando, ao dar uma volta, não encontrou ninguém!
Abraços, hã!!
JB.
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