Enxidros era a antiga designação do espaço baldio da encosta da Gardunha acima da vila de São Vicente da Beira.
A viver aqui ou lá longe, todos continuamos presos a este chão pelo cordão umbilical.
Dos Enxidros é um espaço de divulgação das coisas da nossa freguesia.
Visitem-nos e enviem a vossa colaboração para teodoroprata@gmail.com
terça-feira, 15 de novembro de 2022
O magusto do São Martinho
Também nós tivemos o nosso magusto, tradicionalmente organizado pela Junta de Freguesia.
É um bom momento de convívio entre os vicentinos.
Margarida Pereira
3 comentários:
Anônimo
disse...
Há dias tentei enviar um comentário para o post da Portela da Orada, mal por telemóvel ... Mas acho que também teve a ver com a conta do Google... Sobre o Magusto em S. Vicente da Beira, não cheguei a saber...; Mea culpa. Mas é isto que me a assusta: estou, evidentemente, a referir-me à (tão) pouca gente que vive em S. Vicente da Beira (como se vê pela foto). Fico, porém, satisfeito que tenha sido levado a cabo o evento, porque, pelo menos, as pessoas, têm um motivo para se juntar e conviver. Abraços, hã! JB
Estes eventos são importantes para manter o convívio da população. No entanto e infelizmente verificou-se uma fraca adesão, não sei quais os motivos que levam a que cada vez as pessoas se fechem mais consigo próprias, no seu núcleo familiar e se percam estes convívios, que tanta falta fazem. Afinal, manter as tradições só é possível com a colaboração de todos. Tina Teodoro
Sim, temos de participar mais nestes eventos, mesmo que para isso tenhamos de vencer a inércia de ficar em casa porque... Se estes eventos continuam a ter pouca gente, morremos como comunidade. Um dia achamos que este evento é o tal, que vale a pena, mas afinal não o é para quase toda a gente (ninguém aparece) e só estamos a colher o que ajudámos a semear. O sectarismo crónico que sempre sofremos e os anos de pandemia vieram pôr a nu algo que já se arrasta há dezenas de anos, desde que a Igreja deixou de ser o polo aglutinador da nossa comunidade. Digamos que desapareceu uma força/uma dinâmica que nos unia e ainda não surgiu outra. Nos mandatos do Prata como presidente da Junta, umas vezes graças a ele e às equipas com que se rodeou e outras por coincidência cronológica, momentos houve em que parece que estávamos a virar a página, mas tudo se tem vindo a desmoronar. Outro aspeto: os jovens quase desapareceram destes mossos momentos como comunidade e isso já acontece há muitooo tempo! E a demografia não explica tudo. Aliás, foi por essa razão que eu escrevi aqui, durante a campanha eleitoral para as autárquicas, que era hora de dar o lugar aos mais novos. Temos de nos esforçar mais, a começar por mim.
3 comentários:
Há dias tentei enviar um comentário para o post da Portela da Orada, mal por telemóvel ... Mas acho que também teve a ver com a conta do Google... Sobre o Magusto em S. Vicente da Beira, não cheguei a saber...; Mea culpa. Mas é isto que me a assusta: estou, evidentemente, a referir-me à (tão) pouca gente que vive em S. Vicente da Beira (como se vê pela foto). Fico, porém, satisfeito que tenha sido levado a cabo o evento, porque, pelo menos, as pessoas, têm um motivo para se juntar e conviver.
Abraços, hã!
JB
Estes eventos são importantes para manter o convívio da população. No entanto e infelizmente verificou-se uma fraca adesão, não sei quais os motivos que levam a que cada vez as pessoas se fechem mais consigo próprias, no seu núcleo familiar e se percam estes convívios, que tanta falta fazem. Afinal, manter as tradições só é possível com a colaboração de todos.
Tina Teodoro
Sim, temos de participar mais nestes eventos, mesmo que para isso tenhamos de vencer a inércia de ficar em casa porque...
Se estes eventos continuam a ter pouca gente, morremos como comunidade. Um dia achamos que este evento é o tal, que vale a pena, mas afinal não o é para quase toda a gente (ninguém aparece) e só estamos a colher o que ajudámos a semear.
O sectarismo crónico que sempre sofremos e os anos de pandemia vieram pôr a nu algo que já se arrasta há dezenas de anos, desde que a Igreja deixou de ser o polo aglutinador da nossa comunidade. Digamos que desapareceu uma força/uma dinâmica que nos unia e ainda não surgiu outra. Nos mandatos do Prata como presidente da Junta, umas vezes graças a ele e às equipas com que se rodeou e outras por coincidência cronológica, momentos houve em que parece que estávamos a virar a página, mas tudo se tem vindo a desmoronar.
Outro aspeto: os jovens quase desapareceram destes mossos momentos como comunidade e isso já acontece há muitooo tempo! E a demografia não explica tudo. Aliás, foi por essa razão que eu escrevi aqui, durante a campanha eleitoral para as autárquicas, que era hora de dar o lugar aos mais novos.
Temos de nos esforçar mais, a começar por mim.
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