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segunda-feira, 21 de junho de 2010

Feira: em jeito de balanço



A I Feira foi um sucesso.
Gostei e serão da mesma opinião todos os que participaram ou simplesmente visitaram a Feira.
Acho que São Vicente da Beira mostrou as suas grandes potencialidades, quer organizativas, culturais, recreativas ou económicas.
A Feira ultrapassou o âmbito local e ganhou alguma dimensão regional.
Houve um equilíbrio muito positivo entre as várias componentes (económicas, recreativas e culturais), registando-se uma notável auto-suficiência local.
A organização da Feira, a cargo da Junta de Freguesia, apoiada por uma rede de colaboradores, funcionou muito bem.
Pessoalmente, gostei de passar um dia inteiro na minha terra: ver amigos, estar com a família, conversar, sem pressas, com as pessoas.
Das actividades que me couberam, o passeio cultural de domingo de manhã foi excelente, embora tenha falado para pouco mais de uma dezena de pessoas. Mas sei que nestas coisas da cultura há que semear, pacientemente, para mais tarde colher.
Também fui membro do júri do Concurso de Gastronomia e Artesanato. Não é uma função de que goste especialmente, mas posso garantir que as decisões foram tomadas com enorme consenso e seriedade. Quanto aos premiados, penso que ganharam os melhores e não me importava nada de ter aqui comigo uma boa fatia daquela enorme sobremesa de requeijão do stande “Veríssimo e filhos”, que ganhou o 1.º prémio de gastronomia.









domingo, 13 de junho de 2010

Programa da Feira


Clicar na imagem, para ver melhor.

No dia 20, domingo, entre as 9h e as 12h, realiza-se o percurso pedestre pela Vila.
Será um passeio essencialmente urbano e cultural, mas com muitos cheirinhos de ruralidade.

Percurso:


1. Igreja Matriz: a origem, as fases de construção e a arte sacra.
2. A Praça como centro do poder político e religioso.
3. A Casa da Câmara: a origem, a reconstrução de 1765 e as várias dependências.
4. O Solar do Conde de S. Vicente.
5. A Albergaria do Espírito Santo e a Misericórdia; a Igreja da Misericórdia; a albergaria da Misericórdia; a arte sacra da Misericórdia.
6. O Solar dos Viscondes da Borralha.
7. O Convento das Religiosas Franciscanas; a Igreja do Convento.
8. As casas de Manuel Lopes e de Manuel Simões: Benedita Simões e os Cunha Pignatelly.
9. Portados quinhentistas e seiscentistas; janelas manuelinas.
10. A Judiaria de São Vicente.
11. A Casa da Roda, no entroncamento da Rua da Cruz com a Corredoura.
12. A Canada dos Gados, nos Carqueijais.
13. A antiga Capela de São Domingos, na Corredoura.
14. O Marzelo: o cruzamento de estradas, a fonte e a regadia.
15. São Sebastião: a capela; o hospital da Misericórdia; o lar da Misericórdia.
16. A Fonte Velha: a primitiva fonte; as mudanças; o largo, o monumento do centenário.

Intervalo para lanche.

17. Pela Rua Velha: A Rua Dona Úrsula; a Rua do Bêco; a Rua do Forno; a Rua das Lajes; a antiga casa do Visconde de Tinalhas.
18. A rua que vai da praça para a devesa; a ponte e a capela de Santo André, na Ribeirinha.
19. A Estrada Nova como estrada de circunvalação à Vila; o nicho.
20. São Francisco: de capela de Santo António a capela de São Francisco; de curral e açougue municipais a cemitério; a missão franciscana de 1744 e a Ordem Terceira; o Calvário e a Semana Santa.

Regresso à Praça e fim do passeio, a tempo dos interessados irem à missa das 12.30h.
Quanto ao almoço, cada um trata do seu: em sua casa, nas barraquinhas da Feira (haverá comida) ou no restaurante da "Mila".