A Sociedade Filarmónica Vicentina encerrou as festas do seu centenário, com um concerto e o lançamento de um livro e um DVD, na Igreja Matriz, a 26 de Dezembro, como noticiei aqui, nos Enxidros.
O Tó Sabino colocou, no Youtube, uma amostra do DVD, que vos deixo, para vosso deleite.
Enxidros era a antiga designação do espaço baldio da encosta da Gardunha acima da vila de São Vicente da Beira. A viver aqui ou lá longe, todos continuamos presos a este chão pelo cordão umbilical. Dos Enxidros é um espaço de divulgação das coisas da nossa freguesia. Visitem-nos e enviem a vossa colaboração para teodoroprata@gmail.com
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domingo, 9 de janeiro de 2011
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Venham mais cem!
domingo, 16 de maio de 2010
Festa do Centenário
Primeiro foi a missa, presidida pelo Reverendíssimo Bispo da Guarda.
Depois as três bandas apresentaram-se.
As duas bandas convidadas foram as do Retaxo e do Fratel.
O Dário Inês fez de mestre de cerimónias.
Já na sede da banda, a lápide comemorativa aguardava pela cerimónia.
O Presidente da Direcção discursou.
A lápide já descerrada.
Sede da banda: instrumentos.
Exposição das memórias da banda: o mais antigo documento que se conhece. Um projecto de logotipo para a banda.
De volta à Praça, o Comissário Barroso entregou a medalha comemorativa à viúva do senhor Luís Filipe, grande benemérito da nossa banda.
O Presidente da Câmara, Joaquim Morão, colocou uma fita comemorativa no estandarte de uma das bandas convidadas.
O Presidente da Junta, João Benevides Prata, colocou a fita no outro estandarte.
Os antigos músicos receberam diplomas.
O José Moreira açambarcou: diploma e prenda. É o que dá ser um cidadão exemplar!
Os jovens músicos-revelação da Escola de Música também foram premiados.
Os músicos da banda agradeceram a dedicação da sua Direcção.
Seguiram-se os discursos. Primeiro do Presidente da Sociedade Filarmónica Vicentina.
Depois do Presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco.
E por fim do Presidente da Junta de Freguesia de S. Vicente da Beira.
Afinal, o almoço foi na Praça. Como entrada, um caldinho verde!
Parece o velho Noco, mas é o filho João: tal pai, tal filho. Ambos foram músicos da banda.
O descanso dos guerreiros.
Havia fartura para todos.
Segui-se um concerto das três bandas, mas já não pude estar presente.
Foi uma festa bonita!
Depois as três bandas apresentaram-se.
As duas bandas convidadas foram as do Retaxo e do Fratel.
O Dário Inês fez de mestre de cerimónias.
Já na sede da banda, a lápide comemorativa aguardava pela cerimónia.
O Presidente da Direcção discursou.
A lápide já descerrada.
Sede da banda: instrumentos.
Exposição das memórias da banda: o mais antigo documento que se conhece. Um projecto de logotipo para a banda.
De volta à Praça, o Comissário Barroso entregou a medalha comemorativa à viúva do senhor Luís Filipe, grande benemérito da nossa banda.
O Presidente da Câmara, Joaquim Morão, colocou uma fita comemorativa no estandarte de uma das bandas convidadas.
O Presidente da Junta, João Benevides Prata, colocou a fita no outro estandarte.
Os antigos músicos receberam diplomas.
O José Moreira açambarcou: diploma e prenda. É o que dá ser um cidadão exemplar!
Os jovens músicos-revelação da Escola de Música também foram premiados.
Os músicos da banda agradeceram a dedicação da sua Direcção.
Seguiram-se os discursos. Primeiro do Presidente da Sociedade Filarmónica Vicentina.
Depois do Presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco.
E por fim do Presidente da Junta de Freguesia de S. Vicente da Beira.
Afinal, o almoço foi na Praça. Como entrada, um caldinho verde!
Parece o velho Noco, mas é o filho João: tal pai, tal filho. Ambos foram músicos da banda.
O descanso dos guerreiros.
Havia fartura para todos.
Segui-se um concerto das três bandas, mas já não pude estar presente.
Foi uma festa bonita!
domingo, 17 de janeiro de 2010
Centenário da Banda
"A Pátria Nova", jornal republicano, publicado semanalmente em Castelo Branco, nos anos a seguir à implantação da República, trazia a seguinte notícia, referente a São Vicente da Beira:
Secção: «Câmara Municipal de Castelo Branco. Sessão de 13 de Fevereiro de 1912. Deliberações»
«Ceder as salas dos antigos Paços do Concelho de São Vicente da Beira para instalação do centro republicano e philarmonica d´aquela freguesia, sem prejuizo de qualquer outro destino que de futuro se lhes queira dar.»
Do centro republicano nada sabemos, mas a Filarmónica lá continua.
Ao longo de um século, várias vezes teve de sair e retornou.
Agora ambiciona um novo espaço, definitivo e mais ajustado às actividades que desenvolve.
Fotos do Dário Inês
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