domingo, 29 de setembro de 2024

Mais histórias vicentinas




Foi um bom momento de partilha, com histórias dos mais variados assuntos, mas com maior incidência nas nossos memórias das Festas de Verão. Venham mais Conta-me histórias.

José Teodoro Prata

Fotos da Maria da Luz Teodoro e do Joaquim Varanda

sexta-feira, 27 de setembro de 2024

Malápios

 

Tenho raízes em S. Vicente da Beira, pelo lado materno, mais propriamente no Casal da Fraga.

Da infância, das férias e ao longo dos anos em muitos fins de semana, deixaram-me recordações de vivências, cheiros e sabores, que nunca me largaram e que fui sempre recordando com nostalgia e sorriso no rosto.

Dentro dos sabores, havia umas maçãs pequenas, deliciosas e com um cheiro forte que ao longo do tempo nunca mais vi.

Resolvi por isso partilhar esta minha "busca" com um grupo no facebook da Vila de São Vicente, perguntando às pessoas o nome e se ainda existiam.

A resposta veio de uma forma muito rápida e agradável e concluí que muitas delas tinham as mesmas saudades, mas que desconheciam se ainda haveria em São Vicente, excepto duas pessoas que a tinham enxertado e a possuíam.

Ficou decidido que, compradas ou dadas, eu este ano voltaria a saborear as maçãs.

O engraçado desta partilha com vocês é que passados uns dias telefono ao meu irmão, atualmente a residir em São Vicente, e lhe falo das mesmas, e qual não é o meu espanto quando ele me diz que existe um malapieiro no Valcovo.

O Valcovo (lugar que herdei da minha mãe, localizado no Casal da Fraga) dei ao meu filho mais velho que mo pediu e onde ele e a mulher passam os fins de semana.

Acredito que muitos de vocês, tal como eu, também sintam saudades desta bela e pequenina maçã

Aqui vos deixo uma foto do nosso malapieiro.

Muito obrigado a todos.

Isabel Costa

Nota: Como administrador do blogue, peço descula à Isabel pelo tempo que demorei a publicar o seu texto (um ano). Ele foi enviado para o endereço de e-mail que constava do cabeçalho deste blogue. O que acontece é que criei este endereço, mas de facto ele nunca cumpriu a função para que fora criado. Ia lá raramente e já o substituí pelo meu pessoal, para evitar situações como esta. 

Quanto aos malápios, estão quase a amadurecer e o melhor deles é mesmo o aroma que espalha pelo ambiente em que os deixamos. Também tenho malápios enxertados!

José Teodoro Prata

segunda-feira, 23 de setembro de 2024

Na Partida

As Jornadas Europeias do Património, realizadas ontem na Partida, superaram as expetativas. O número de participantes oscilou entre 50 e um pouco mais de 100, nas diferentes atividades, o que foi ótimo.


Coube aos bombos da Partida a abertura das Jornadas.


Seguiu-se a sessão solene e a inauguração do monumento de homenagem 
aos 9 combatentes na 1.ª Guerra Mundial, da Partida, já na entrada da Ribeirinha.



Depois fomos guiados numa visita ao parque da Ribeirinha, onde a Associação O Pequeno Lugar preserva o património arqueológico e promove a conservação e o enriquecimento do património natural.


No final, regressámos ao largo da Associação Recreativa, recentemente intervencionado pela Câmara Municipal, tendo ganho um lindo palco onde a Banda Vicentina nos deliciou com um concerto diferente: músicas cantadas dos santos populares.



A Mariana e o Miguel, filho do António Andrade, apresentaram-nos o seu (primeiro) livro, feito a pensar em leituras de crianças partilhadas com os adultos. O livro é em si uma obra de arte, com ilustrações à mão pelo Miguel e a computador pela Mariana.

Fomos lanchar e quem quis ainda visitou a sede d´O Pequeno Lugar, onde o António tem expostas as suas obras de arte.

Uma tarde bem passada. A aposta valeu francamente a pena!
Aposta que a comunidade da Partida soube merecer.

José Teodoro Prata
Fotos minhas, do Joaquim Trindade e do José Manuel dos Santos

quinta-feira, 19 de setembro de 2024

As Jornadas na Partida

 

Começa cedo, para quem na Vila tem pilates de manhã e/ou missa às 13:30h. Mas o programa é vasto, dura toda a tarde!

José Teodoro Prata

quarta-feira, 18 de setembro de 2024

Os passadiços ardem

 

É pelo menos a segunda vez que os famosos passadiços do Paiva ardem. Os que querem tornar o interior de Portugal numa Disneylândia têm dificuldades em perceber algumas coisas. É a fartura de dinheiro, dos nossos impostos.

José Teodoro Prata

segunda-feira, 16 de setembro de 2024

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José Teodoro Prata