Há dias, cheguei a casa de meus pais, em S. Vicente, e o meu sobrinho António trouxe-me uma enorme talhada de tarte de amoras, feita pela minha irmã Celeste. Estava divinal, uma delícia!
A receita foi tirada da internet, mas os ovos eram das galinhas da Tapada e as amoras silvestres do Ribeiro de Dom Bento, colhidas pela minha irmã Isabel.
Já aqui referi a excelência do doce de amoras silvestres e agora deixo-vos a receita desta tarte, de comer e chorar por mais!
Para a massa:
2 chávenas de farinha
1 ovo
Meia chávena de açúcar
50 gramas de margarina
Para o recheio:
1 gema de ovo
2 chávenas de leite
50 gramas de açúcar
1 colher de sopa de margarina
2 colheres de sopa bem cheias de farinha de trigo
500 gramas de amoras silvestres
Modo de preparação:
Amassam-se todos os ingredientes da massa, grosseiramente, e faz-se uma bola que se deixa a descansar alguns minutos. Com o rolo da massa estende-se e forra-se uma forma de tarte. Leva-se ao forno a 200 graus, durante 2 ou 3 minutos, para iniciar a cozedura.
Relativamente ao recheio, leva-se ao lume, num tachinho, a farinha bem dissolvida no leite com a gema, o açúcar e a margarina, mexendo sempre até engrossar.
Enche-se a massa que entretanto se tirou do forno, com as amoras, e cobre-se com este creme. Leva-se novamente ao forno, durante cerca de 20 minutos, a 220 graus.
Um comentário:
Bem, de fazer crescer água na boca, sem dúvida!
Tem é que se começar a fazer um levantamento das receitas da avó, não achas?
Beijinhos,
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