sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Livro da Gardunha

GEGA

3 comentários:

Ernesto Hipólito disse...

Já tive o privilégio de dar uma espreitadela. É uma obra magnífica e uma mais valia para S. Vicente. Valeu a pena tanto trabalho.

E.H.

Anônimo disse...

Olá pessoal!
Por acaso, há dias, quando escrevi o texto sobre o "Cireneu", publicado neste blogue, fiz referência às obras da natureza que são essas enormes piçarras graníticas da Gardunha. Mal sabia eu que o Tó Sabino andava a fotográ-las.
Falei na "Pedra do Lagarto" o que, na verdade, é uma pura invenção, que serviu apenas para ilustrar a história. Mas, já quanto à "Pedra do Galo", de que também falei, é bem conhecida de todos, sobretudo dos que já subiram ao Castelo Velho. Vê-se melhor do lado do Louriçal do Campo.
É importante que o GEGA vá divulgando o que é nosso. É um dos objectivos dos seus estatutos e que até está na sua própria designação. GEGA, que ajudei a fundar (só não fui assinar a escritura da sua constituição a Castelo Branco porque estava a trabalhar no Fundão - era dia útil).
Se for em prol da nossa Terra, acho que todos os contributos são bem-vindos. Haja capacidade de conciliar pontos de vista!
Esteticamente, de certeza que o Tó Sabino fez um bom trabalho.
Abraços.
Zé Barroso





Tó Sabino disse...

Zé Barroso, a Pedra do Lagarto existe mesmo. Não está no livro mas sim no presépio que está exposto ma Igreja da Misericórdia e que o pessoal do GEGA, depois de um mês de intenso trabalho, consegui abri-lo aos vicentinos e amigos para que o visitem. Quando lá fores, verás que a Pedra do Lagarto existe mesmo. Sobre o bom trabalho... sou suspeito para o definir. Opinem vocês e se for o caso, que eu aprenda mais alguma coisa. Ninguém é perfeito nem sabedor de tudo. Lá diz o povo: Aprender até morrer. Abraços