Enxidros era a antiga designação do espaço baldio da encosta da Gardunha acima da vila de São Vicente da Beira.
A viver aqui ou lá longe, todos continuamos presos a este chão pelo cordão umbilical.
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terça-feira, 13 de dezembro de 2016
O nosso homem das Donas
José Teodoro Prata
7 comentários:
Anônimo
disse...
Já não há superlativos que cheguem para qualificar este Homem! Ficamos admirados como é que um cidadão português pode ter sido eleito para gerir a maior organização humana do planeta! É preciso ver que Portugal não tem, praticamente, importância económica e militar no xadrez mundial! Poucas vezes se poderá dizer, com toda a propriedade, como neste caso, que se trata de "Um fora de série"! Ele não é das Donas, mas teve cá as suas vivências de criança. Deixou-se marcar pelos nossos valores. É (literalmente) um filho da Beira Baixa, já que a sua mãe era natural daquela aldeia vizinha. Podia escrever-se muita coisa acerca desta eleição para a ONU. Digo apenas que o António Guterres é guiado por uma enorme carga de humanismo e solidariedade para com os seus semelhantes! É capaz e tem a humildade dos grandes Homens! Essas qualidades podem fazer dele um predestinado para o cargo! Desejo que a sua nobre missão na procura da paz e da concórdia entre os Homens seja um êxito! Abraços. ZB
Num tempo em que as notícias são autênticos murros no estômago (as de hoje são terríveis), oxalá este Humanista das Donas consiga restituir alguma humanidade ao mundo. Sobretudo que possa ajudar a diminuir os conflitos que tanto sofrimento e morte têm provocado a tanta gente. É que, como ele ontem bem dizia «Nestas guerras não há vencedores; todos perdemos». Grande verdade! M. L. Ferreira
E, no entanto, está na ordem natural das coisas. Há anos, li a afirmação de um estrangeiro, defendendo que a sede da ONU devia estar em Lisboa e não em Nova Iorque. Nas missões internacionais das nossas tropas, somos um dos povos que mais facilidade tem em se integrar nas equipas plurinacionais e sobretudo os que melhor interagem com os locais. E então na Bósnia foi extraordinário! Não esquecer que fomos nós que iniciámos a globalização e que temos descendentes desses primeiros portugueses um pouco por todo o mundo, um fenómeno extraordinário de miscigenação. Quanto ao Guterres, já figura nacional ainda dava explicações aos jovens pobres da paróquia do Prior Velho, em Lisboa. Só interrompeu quando foi para primeiro ministro. Sei isto porque essa paróquia está entregue ao Verbo Divino. Quanto à sua missão, o mundo está tão complicado... Regista-se uma reordenação da ordem internacional que vai demorar dezenas de anos e provocar imensas fricções.
Estou em crer que a eleição deste grande humanista possa ser um bom pronuncio, porquanto as suas qualidades tocaram o coração dos eleitores, votando nele. O mundo precisa de homens como Guterres para acelerar as mudanças da nossa consciência coletiva, para a concórdia e para a paz. FB
7 comentários:
Já não há superlativos que cheguem para qualificar este Homem! Ficamos admirados como é que um cidadão português pode ter sido eleito para gerir a maior organização humana do planeta! É preciso ver que Portugal não tem, praticamente, importância económica e militar no xadrez mundial! Poucas vezes se poderá dizer, com toda a propriedade, como neste caso, que se trata de "Um fora de série"!
Ele não é das Donas, mas teve cá as suas vivências de criança. Deixou-se marcar pelos nossos valores. É (literalmente) um filho da Beira Baixa, já que a sua mãe era natural daquela aldeia vizinha.
Podia escrever-se muita coisa acerca desta eleição para a ONU. Digo apenas que o António Guterres é guiado por uma enorme carga de humanismo e solidariedade para com os seus semelhantes! É capaz e tem a humildade dos grandes Homens! Essas qualidades podem fazer dele um predestinado para o cargo!
Desejo que a sua nobre missão na procura da paz e da concórdia entre os Homens seja um êxito!
Abraços.
ZB
Orgulho. A ONU bem representada neste homem.
TT
Num tempo em que as notícias são autênticos murros no estômago (as de hoje são terríveis), oxalá este Humanista das Donas consiga restituir alguma humanidade ao mundo. Sobretudo que possa ajudar a diminuir os conflitos que tanto sofrimento e morte têm provocado a tanta gente. É que, como ele ontem bem dizia «Nestas guerras não há vencedores; todos perdemos». Grande verdade!
M. L. Ferreira
E, no entanto, está na ordem natural das coisas.
Há anos, li a afirmação de um estrangeiro, defendendo que a sede da ONU devia estar em Lisboa e não em Nova Iorque.
Nas missões internacionais das nossas tropas, somos um dos povos que mais facilidade tem em se integrar nas equipas plurinacionais e sobretudo os que melhor interagem com os locais. E então na Bósnia foi extraordinário!
Não esquecer que fomos nós que iniciámos a globalização e que temos descendentes desses primeiros portugueses um pouco por todo o mundo, um fenómeno extraordinário de miscigenação.
Quanto ao Guterres, já figura nacional ainda dava explicações aos jovens pobres da paróquia do Prior Velho, em Lisboa. Só interrompeu quando foi para primeiro ministro. Sei isto porque essa paróquia está entregue ao Verbo Divino.
Quanto à sua missão, o mundo está tão complicado...
Regista-se uma reordenação da ordem internacional que vai demorar dezenas de anos e provocar imensas fricções.
Um HOMEM BOM.
J.M.S
Estou em crer que a eleição deste grande humanista possa ser um bom pronuncio, porquanto as suas qualidades tocaram o coração dos eleitores, votando nele. O mundo precisa de homens como Guterres para acelerar as mudanças da nossa consciência coletiva, para a concórdia e para a paz.
FB
O mundo está carente de homens desse calibre.
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