Recebi do Bloco de Esquerda, enviado por Carlos Couto, um comunicado à imprensa sobre o anunciado fecho da agência da Caixa Geral de Depósitos, em São Vicente da Beira. O comunicado vem em PDF, pelo que não consigo aqui reproduzi-lo (nem é imprescindível).
Nele se informa de uma reunião já realizada no dia 27, segunda, com as juntas de freguesia de Tinalhas, Ninho + Sobral, Louriçal, São Vicente e Almaceda; da tomada de posição do deputado municipal Luís Barroso, na próxima Assempleia Municipal; e do questionamento ao Ministério das Finanças, por parte do deputado Pedro Soares, da Assembleia da República.
Dou aqui notícia deste comunicado, porque, em democracia, uma das formas de os cidadãos se fazerem representar é através dos partidos políticos. E também de opiniões pessoais, como uma das várias apresentadas pelo autor anónimo do comentário acerca da notícia do jornal Reconquista, aqui publicada.
Embora sejam duas tomadas de posição completamente diferentes, em vários aspetos, têm em comum (além da defesa da permanência da agência da CGD) a crença de que o problema é político e não de gestão financeira, que através da pressão política se poderá alterar uma decisão económica interna de uma empresa.
Duvido, mas tenho esperança de que estas tomadas de posição, políticas, ajudem a sensibilizar a empresa para considerar que também tem a ganhar com o respeito pelas comunidades que lhe confiam o seu dinheiro.
Acho muito importante o comentário do Vítor Sousa, na publicação anterior a esta: a importância da unidade entre as freguesias, as ações conjuntas, as interajudas... Se perdermos esta batalha, pelo menos teremos ganho essa consciência, que poucos têm.
Acho muito importante o comentário do Vítor Sousa, na publicação anterior a esta: a importância da unidade entre as freguesias, as ações conjuntas, as interajudas... Se perdermos esta batalha, pelo menos teremos ganho essa consciência, que poucos têm.
José Teodoro Prata
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