quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Doutor Lino

Acabámos de perder um amigo, um lisboeta que adotou São Vicente da Beira como a sua terra. 
E nela cuidou bem do património herdado, tanto do arquitetónico como do natural.

José Teodoro Prata

5 comentários:

Jaime da Gama disse...

Dia 18 de setembro de 2018 (seria então dia de Nossa Senhora do Carmo), foi assim que nos deixo o Sr. Dr. António Manuel Ribeiro do Rosário Lino, filho de Prof. António Lino e de D. Bárbara da Conceição Ribeiro do Rosário, irmão da Dr.ª Maria Manuela Ribeiro do Rosário Lino.
Neto Paterno de Sebastião Martins Lino (Cantoneiro) e Maria Antónia Vitorio, materno de Aurélio da Conceição (comerciante) e Bárbara Ribeiro do Rosário.
Bisneto Paterno: Lino Martins (Empregado das obras Publicas) casaso com Leonor Maria Bernardo e Domingos Vitorio casado co Maria D'Ascenção Barreiros.
Bisneto Materno: António da Conceição (Comerciante) casado com Eufrásia da Conceição e Manuel Ribeiro do Rosário e Balbina Maria...

PAZ À SUA ALMA.

M. L. Ferreira disse...

Mesmo depois de saber da doença que havia de o levar, continuou a plantar árvores. Foi a sua contribuição para um mundo melhor e mais bonito.

Anônimo disse...


A minha avó paterna Joana Martins e o seu avô paterno Sebastião Martins Lino eram gémeos.
Nasceram no dia 28 de Maio de 1879
Um amigo, um HOMEM BOM.
J.M.S

José Barroso disse...

Nem a propósito! Já tinha falado (a algumas pessoas) nesta fotografia do lançamento do livro do Zé Teodoro que, na altura, aqui vi, onde aparece um Tó Mané a vender saúde!
Nada, hoje, indicia o que nos pode acontecer amanhã! É uma verdade indiscutível!
Desde a alvorada dos tempos que o homem tem um respeito enorme pelo desconhecido da morte. Dada a precaridade de tudo isto, este é, não um grande problema, mas “o” problema do ser humano! Como diz Vergílio Ferreira “A grande verdade da vida é a morte.”
E como já aqui alvitrei certa vez, ser rico ou pobre, alto ou baixo na escala social, não define ninguém. Senão, a Santa Isabel (rainha de Portugal e mulher de D. Dinis) ou o D. Nuno Álvares Pereira, nunca seriam santos! O que nos define é o caráter. E era aí que o Tó Mané se distinguia.
Paz à sua alma. Seja essa alma aquilo que for: “uma centelha”, “uma luz”, “o ente que ele era em si mesmo”, “a essência irrepetível que nele se manifestava”… Talvez todas e cada uma dessas coisas…
Abraços ao blog.
JB

Jaime da Gama disse...

J.M.S.,sim de facto eram gémeos mas não nasceram a 28 de maio essa data foi quando receberam os Santos Óleos, nasceram a 9 de maio de 1879 e foram batizados pelo Padre José António de Mattos, foram padrinhos, João da Silva Lobo casado (juíz da Igreja) e Escolástica Martins solteira moradora no Sobral do Campo.