Segue-se uma notícia do jornal Reconquista, da passada semana. Há duas referências ao património de São Vicente da Beira, a primeira por boas razões e a segunda para nossa vergonha.
Que ideia foi essa de, num pacote de 5 propostas de classificação de património, incluir duas capelas que já não existem e de que restam apenas os topónimos? Mais olhos que barriga dão no que deram!
E como é que as propostas para outras duas classificações foram tão mal feitas que reprovaram?! Sei que o poder central do município olha sobretudo para o seu umbigo que é Castelo Branco. Há tantas periferias...
Depois classifica-se o Castelo Velho sem o estudar e ainda por cima inclui-se no Louriçal (a divisão das freguesias passa no picoto, sendo a parte oeste da freguesia de SVB, isto é, quase toda a área do Castelo Velho.
Notas:
1. A Senhora da Orada não tinha hipótese nenhuma, pois o seu retábulo, vindo da igreja de São Francisco, está a desfazer-se há demasiados anos.
2. Certamente o jornalista refere-se à capela de São Francisco e não à extinta igreja de São Francisco, do convento das religiosas franciscanas.
José Teodoro Prata
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