Tenho notícia da organização do tradicional magusto pela junta de freguesia, mas não tenho imagens, por isso uso duas de anos anteriores. Também parece que houve um passeio fotográfico, em parceria com o Louriçal do Campo. São ótimas notícias, embora a desgraçada da pandemia não nos largue...
José Teodoro Prata
2 comentários:
Para além das muitas mortes, o efeito mais perverso desta pandemia tem sido o quebrar de muitas rotinas das nossa vidas, principalmente nas relações sociais. Não perdi um magusto durante vários anos, mas este ano nem me lembrei da data.
Ainda bem que já o fizeram, mas, pelos vistos, temos que nos acautelar, se não corremos o risco de voltarmos a não poder ter um Natal em família. Há lá coisa mais triste!
A nova Junta de Freguesia começou com uma certa animação! Ainda eu, há tempos, estava na Vila, parece que mobilizaram muitas pessoas para limpar as bermas das ruas e estradas das vizinhanças. Eu só já dei pelo pessoal, num domingo de manhã, com as roçadoras motorizadas e outros utensílios manuais, a trabalhar.
Quanto ao passeio fotográfico e magusto, ainda vi um cartaz a anunciá-los, mas, entretanto, saí de S. Vicente da Beira. E agora vou voltar. Andamos nisto, para trás e para diante. É o que faz sermos reformados! Bem diz o Carlos (Jeová) que, "quando nos reformamos, ficamos com menos tempo do que quando trabalhávamos!". Parece contraditório, mas se ele o diz... Ele que tem a sabedoria, ainda que excessivamente literal e grosseira, do Antigo Testamento, é porque é verdade!
Já comi algumas castanhas este ano e não parecem más. Mas, realmente, para magustos ou outras reuniões com muita gente, a situação não está aconselhável. A pandemia não nos deixa, mas esperemos que a 5ª. vaga, que aí está, não seja tão má como as anteriores. Qualquer dia lá temos que ir tomar a 3ª. dose! Dizem que, no mundo, não é o homem que manda mais, embora seja ele quem mais destrói. Quem manda mais são os vírus porque são eles a mais alta expressão do evolucionismo. Com efeito, são eles que mais rapidamente têm mutações para se adaptarem e, assim, sobreviverem. Desde que isto começou quantas variantes já houve do vírus inicial? Uma série delas! Está, pois, á vista, quem é que manda em quem!
Abraços, hã!
JB
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