sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

Oferta de filhós

 
Maria Libânia Ferreira

2 comentários:

José Barroso disse...

Vi o vosso post "Na encruzilhada", mas já não venho a tempo...
Quanto às ações que a Junta de Freguesia de S. Vicente da Beira tem levado a cabo desde que foi eleita, elas deixam adivinhar alguma dinâmica. Todas as iniciativas são boas para mexer com as pessoas. Mas espero que o "programa" mude de agulha, senão continuarmos apenas em ações de cosmética. Bem sei que uma Junta de Freguesia não tem verbas próprias (as verbas são do Município) e não conheço os critérios de atribuição de dinheiros às Freguesias; se é que os há.
Na Junta de Freguesia anterior já não havia nada e a atual não pode ficar-se apenas por "panem et circenses". Dentro das difíceis condições existentes, a Junta tem que ter uma qualquer visão de futuro, nomeadamente, no turismo e na gastronomia, aproveitando a serra e a água, sem esquecer todas povoações da Freguesia; ou criando condições de fixação de pessoas ou tentando captar algum investimento. Mas reconheço que a coisa não está fácil.
Abraços, hã!
JB

M. L. Ferreira disse...

Pelo que percebi durante o tempo em que fui 2ª secretária da Assembleia de Freguesia, o orçamento mensal da Junta é quase só para encargos com pessoal e outras despesas correntes. O que sobra mal dá para acudir a alguma emergência de menos monta, outras têm que ser assumidas diretamente pela Câmara. E nos últimos anos até se fizeram obras bastante caras na freguesia: calcetamento de ruas, obras na Senhora da Orada (ribeira e recinto, falta a capela...), obras nos cemitérios da Vila, Partida e Tripeiro, obras na Casa Hipólito Raposo, etc. Ainda assim, muito aquém das necessidades e justas reivindicações das pessoas, até por comparação com outras feitas em Castelo Branco.
Quanto às iniciativas do novo executivo da JF, penso que são importantes e revelam alguma capacidade de ação, mas também espero que vão mais além, dentro do que for possível.