sábado, 13 de maio de 2023

O rancho vicentino

A crónica desta semana de João Lourenço Roque, no jornal Reconquista, faz referência às canções editadas há anos, em CD, pelo nosso rancho folclórico. Vem na parte final.

O autor da crónica, reformado da Universidade de Coimbra, onde foi meu professor de História Económica e Social na Idade Média, divide agora os seus dias entre Coimbra, Lisboa e sobretudo a freguesia das Sarzedas, de onde é natural. As suas crónicas têm sido publicadas periodicamente em livro.

 

José Teodoro Prata

2 comentários:

M. L. Ferreira disse...

Que sorte ter tido um professor que pensa e escreve de forma tão sensível, simples e comovente sobre realidades que nos afligem a todos; e também gosta de poesia, de música e de apanhar tortulhos! Estas coisas deixam marcas.
A referência ao Rancho Vicentino é um orgulho e reaviva-nos a esperança de que possa renascer, como a nossa Banda, que também já passou por momentos difíceis, mas foi uma alegria ver, na festa de Santa Bárbara, como está renovada.
E a Senhora da Orada está quase aí, outra vez…


José Barroso disse...

Por acaso também dei por este artigo do Prof. João Lourenço Roque, natural das Sarzedas, no "Reconquista". E vi, com algum espanto, a referência feita ao Rancho Folclórico Vicentino. Não é muito comum outros falarem de S. Vicente da Beira... Já tenho lido outros artigos dele, com aquele título genético: "Digressões Interiores".
No entanto, quando vi o que diz o José Teodoro sobre este Professor, dei comigo a pensar que, se a memória não me atraiçoava, teria visto qualquer coisa escrita no "Reconquista" de um outro professor de História de Coimbra, também natural das Sarzedas.
Ora, vejam o que descobri e copiei da Internet (com as devidas aspas):

"Sarzedas: vila condal

João Marinho dos Santos

A obra reúne em livro 99 crónicas (sobre história e antropologia) publicadas durante dois anos, semanalmente nas páginas do jornal "Reconquista", pelo autor do livro, natural das Sarzedas e que contou com o apoio da Junta de Freguesia local e com o apoio da Câmara Municipal de Castelo Branco. Às crónicas junta-se um 100.º texto sobre fontes escritas para a história de Sarzedas."

E a pergunta é (isto é apenas curiosidade): como é que das Sarzedas saíram dois Professores Catedráticos de História para Coimbra? Terão sido contemporâneos na Universidade?

Abraços, hã!
JB