Nome do projeto: CONTA-ME HISTÓRIAS
Prazo de concretização: 2024
e 2025
Objetivo:
animar culturalmente as comunidades da freguesia de SVB
Âmbito geográfico:
freguesia de SVB, com maior incidência na sede, mas alargada também às anexas
onde houver participantes/interessados
Locais:
Biblioteca de SVB, Igreja da Misericórdia, sedes de coletividades, cafés…
Periocidade: de dois em dois meses, sempre que possível
Animadores: quem
quiser participar
Atividade: a
partir de um objeto (instrumento, foto, documento em papel…) o animador conta
uma história: sua utilidade, de que/como é feito, histórias, pessoas, épocas,
lugares… com ele relacionados
Suporte: o
animador conta a sua história, apoiado no objeto e em simples notas, num PowerPoint,
texto…
Memória futura (facultativo):
após a apresentação, o animador passa tudo à escrita, para memória futura, em
livro e/ou suporte online. Este texto deve ter o tamanho de perto de 2 páginas
Word. Além do texto, o animador deve ter uma boa foto do objeto. Texto e foto
devem ser entregues à organização.
Organização:
blogue Dos Enxidros
Nota: esta iniciatiova inspira-se no livro Uma História do Mundo em 100 Objetos, de Neil MacGregor
8 comentários:
É fácil participar e é uma forma de animar a nossa comunidade.
Projeto interessante e, aparentemente, com pernas para nadar.
E bem precisamos de alguma animação...
Nadar no inverno e andar no verão!
O nadar deve ser uma gralha, mas porque não?
Estou a contar com a participação de muita gente, só assim é que valerá a pena!
Eu também gosto da ideia. O primeiro evento já tem data? Toca a pôr datas nisso!
Cumprimentos.
J Miguel Teodoro
Um regresso à notícia sobre a digitalização dos jornais de SVB.
Parece-me uma excelente ideia, aliás como estão a fazer, por cá e lá fora, n instituições - ex. a Hemeroteca, a BN, a BGUC...
Sobre as existências do Pelourinho, creio que poderei dar alguma informação dentro de algum tempo.
Sobre a disponibilização: o projecto da Biblioteca de CTB há-de incluir a disponibilização online, pelo que creio não fará sentido, por redundante e desnecessário que uma segunda entidade o faça. Estou errado?
Cumps. e boas festas.
JmT
E porque não? Mas aqui foi mesmo a minha dislexia a pregar-me uma partida.
Da minha experiência em conversa com as pessoas, quando conseguimos "agarrá-las", é fácil fazê-las contar histórias. O difícil é chegar lá...
Ups! Há dias que ando para enviar um comentário! Concordo com a ideia, evidentemente! Espero que haja muitos voluntários com histórias ou temas mais concretos, mas interessantes. Vamos ver se existe motivação suficiente para, pelo menos, levar algumas pessoas a assistir porque, na Vila, temos que esquecer a presença da maioria, porque há uma certa auto-exclusão e desinteresse. Já me tenho perguntado (mesmo a propósito das Festas de Verão que julgo que se vão realizar em 2024), onde anda essa gente jovem de SVB da faixa, por exemplo, dos 30 e tal anos?
Por outro lado, a forma de publicitação do acontecimento, só através deste blog (Deus queira que eu me engane), mas, a adesão, eventualmente, vai ser muito pouca. Talvez devesse haver alguns convites a pessoas que gostam da terra e queiram dizer alguma coisa ou contar uma história sobre ela. E digo isto porquê? Porque me parece que o blog - sejamos realistas - a avaliar pelas publicações e comentários (embora me falte a estatística dos leitores), terá agora menos impacto na comunidade. E o problema, como já tive ocasião de dizer, foi a generalização do Facebook! Na última apresentação do livro da Isabel Teodoro houve muita gente na Biblioteca, mas havia Feira na Praça, estava o Presidente da Câmara e o caso tinha sido publicitado, precisamente, no Facebook.
Mas, claro, sem se realizar, nunca se saberá se o acontecimento é mobilizador ou não.
Boa sorte!
Abraços, hã!
JB
É evidente que haverá publicitação das atividades para além do blogue e que serão envolvidas mais pessoas e entidades.
A informação da postagem anterior foi apenas o ponto de partida. Aliás, se não fosse assim, não tinha sentido.
Mas o alerta do José Barroso é importante, como reforço do que é preciso fazer (e não esquecer).
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