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sexta-feira, 15 de abril de 2011

Mais óvnis

Chegou, recentemente, mais um comentário à publicação "Óvnis na Gardunha?", de 23 de Novembro. Como está lá para trás, muitos não o lerão e penso que vale a pena.
Qual a minha opinião sobre o assunto? Penso que, cientificamente, tenho de aceitar que poderemos não estar sozinhos no Universo e que a ciência de amanhã poderá explicar fenómenos para os quais ainda não há explicação (viver noutra dimensão...).
Mas, como sou homem de pouca ciência, não perco tempo com o assunto. Aliás, a minha única preocupação é saber como ir até à Penha (no cume, por cima de Castelo Novo), pois tenho de satisfazer o pedido de um sobrinho meu, para o levar até lá, e não sei como descalçar a bota!

Caro José Prata, restantes conterrâneos e leitores em geral.
Chamem e pensem o que quiserem aos ditos ovnis e acreditem ou não que eles frequentam bastante a serra da Gardunha... Pessoalmente pouco me importa o que se possa dizer ou pensar deste fenómeno (que aliás nem me interessa muito...).

Agora que nas aldeias em redor da serra há muita gente de bem que viu "coisas" bem concretas e que alguns nem às parede confessam para não serem alvo de chacota e desacreditados na terra, isso podem ter a certeza que há.

E o que tem sido visto é bem mais do que luzes na serra.
Conheço gente com os pés bem na terra que andou a dormir mal durante anos por causa daquilo que viram.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Óvnis na Gardunha?

A revista VISÃO desta semana (N.º 924, 18 a 24 novembro 2020) trouxe-nos à lembrança os fenómenos óvnis na serra da Gardunha. O artigo da revista (2012 A profecia lusitana, pp. 98-110) vai mais longe e situa, na Penha Grande, um dos portais de acesso ao Reino de Lis, um mundo paralelo ao nosso.
A Penha Grande é um morro granítico que sobressaia acima da linha da serra, quando se olha para Castelo Novo, a partir da A23. O Santuário da Senhora da Penha ou da Serra situou-se primitivamente ali, onde também existem vestígios arqueológicos de um castro da Idade do Bronze, tal como o do Castelo Velho. Curiosamente, a lenda desta ermida tem muitas semelhanças com a da Senhora da Orada, situada não muito distante.
Mas a inquietação, em São Vicente da Beira, tem origem num fenómeno ainda não conhecido fora de portas.
Frequentemente, entre a meia-noite e a madrugada, avistam-se luzes muito fortes, na meia encosta acima do Caldeira, onde fica a serra dos Candeias, dos Barroso e dos Hipólito. São visíveis do Casal da Fraga, situado em frente, e já há numerosas testemunhas. As luzes são muito mais potentes do que as de um automóvel e avistam-se por alguns minutos e outras vezes durante horas.
Para terminar, deixo-vos com duas notícias de encontros imediatos, nesta encosta sul da Gardunha, publicadas no blogue : http://www-ufologia.blogspot.com/2010/05/misterios-da-serra-da-gardunha.html.


Foto tirada do miradouro da Baldaia. Penso que o penhasco mais alto é a Penha Grande.

Erguendo-se a 1225 metros de altitude, a serra da Gardunha é uma das elevações mais importantes da Beira Baixa, em Portugal. Os repetidos fenómenos inexplicáveis, os seus símbolos e arqueologia, fazem da serra um dos «pontos quentes» onde o fenómeno Ovni se manifesta com maior intensidade no país.
São comuns as histórias sobre misteriosas luzes que surgem no céu silenciosas e a grande velocidade, luzes que bailam em ângulos rectos perfeitos. Segundo curiosos e aficionados do fenómeno, as luzes podem ser vistas quase todos os dias a sair da serra, por volta das 23:00h, e, no regresso, por volta das 02:00h da madrugada. É entre Setembro e Dezembro a altura mais propícia para avistar estes fenómenos, segundo referia o «Guardião da Serra», o Sr. Américo Duarte.
Américo Duarte, era o maior estudioso sobre os mistérios da serra. Dedicou-se a estudar a arqueologia ali existente, como os fenómenos luminosos que eram observados á noite. Infelizmente já falecido, conhecia a serra como ninguém. Entre outras revelações, Américo Duarte confidenciou que certo dia teve um encontro imediato com um ser humanóide no quintal da sua casa. Foi esse ser que o levou um dia, a conhecer a base subterrânea de Ovnis que existia ali na serra. Segundo ele, aquela base era uma de quatro espalhadas pelo mundo, utilizadas pelos supostos seres para estudar o nosso planeta. Disse que, quando esteve no interior da base, viu uma espécie de galeria de naves espaciais num precipício, o que lhe impediu de prosseguir caminho. Também revelou que os objectos voadores entravam na montanha por desmaterialização. Dizia-se o escolhido ou contactado para guardar ou proteger a base que o interior da Gardunha guardava. Para sempre ficou conhecido como o «Guardião da Base».
Os últimos anos da sua vida, dedicou-os a tentar alterar o trajecto de um túnel que iria ser feito e trespassar a serra na localização exacta da suposta base subterrânea. Coincidência ou não, o projecto inicial foi alterado e desviado para outro local.

Em Setembro de 1996, Ricardo Machado Oliveira passava pela serra, mais precisamente no local designado por Cabeço da Penha, quando decidiu explorar uma gruta que existia ali perto.
Após ter entrado na gruta, Ricardo desmaiou. Quando recuperou os sentidos, encontrava-se num hangar subterrâneo enorme, onde observou diversas naves de forma oval e prateadas. De seguida foi confrontado com a presença de três espécies distintas de seres humanóides. Estes seres informaram Ricardo que eram parte de uma aliança de mundos interestelares associados para observar a Terra e que a base subterrânea onde se encontrava era uma das quatro bases de observação espalhadas pela Terra. Após isso Ricardo perdeu novamente os sentidos e quando acordou, já era de noite, e encontrava-se deitado no chão, no exterior da gruta.


É apenas o sol, por entre as ramagens dos pinheiros, no Ribeiro de Dom Bento.