O festival foi positivo porque, além das muitas coisas boas da programação, permitiu-nos voltar à normalidade da nossa vida comunitária e testar a capacidade/necessidade de os nossos representantes do concelho e da freguesia fazerem aquilo para que foram eleitos.
Penso que já foi tudo dito entretanto, pois as redes sociais e os sites estão cheios de comentários e fotografias, realçando sobretudo as coisas boas.
Para melhorarmos, apenas duas achegas:
1. A minha prima Rosário disse na apresentação do livro da Etnografia de S. Vicente da Beira que no seventre o fígado deita-se no final e desliga-se/tira-se logo do fogo, para não ficar duro. É mesmo assim!
2. No domingo, ao fim da tarde, voltei à nossa terra (estivera apenas no sábado) para ouvir novamente as Sopa de Pedra. É um coro feminino que nos encantou na última edição antes da pandemia. Afinal a Sopa de Pedra prometida no programa era mesmo a sopa ribatejana, que a Junta ofereceu à população no final da festa. Ok, tudo bem, apanhei uma desilusão, mas o pessoal terá adorado. Mas, já agora, nós também temos sopa de carne, com carne de porco, muitas vezes já curtida no sal, couve e feijão grande. Porquê dar-lhe um nome que não é nosso/fazer uma sopa que não é nossa? Não havia necessidade!
Um comentário: Fico arrasado cada vez que visito a exposição dos minerais do João Paulino. Aquilo é de uma dimensão...
E uma sugestão: Vejam a excelente coleção de fotografias que a Beira Baixa TV tem aqui (apenas do dia 9, sábado): https://www.facebook.com/100064338295558/posts/673735228114414