Estive apenas em dois momentos, tarde e noite de abertura e manhã de domingo, mas não me é difícil adivinhar o êxito que terão sido as atuações do rancho e da banda. Na parte dos comes e bebes, a animação já era muita na sexta feira e continuou no sábado e no domingo, segundo me constou.
Cerimónia de abertura: reconstituição histórica de um julgamento medieval, por alunos e professores da Escola de São Vicente, com a colaboração do bombos VICENTINOS.
Quanto ao passeio pedestre que descrevi na anterior publicação deste blogue, foi o completar de um projeto que iniciei há dois anos. Embora a participação tenha sido fraca, tal como nos anos anteriores, tal fato não retira riqueza aos momentos que os participantes viveram. Todos os anos oriento vários passeios deste tipo, na zona histórica de Castelo Branco, para os meus alunos, e tanto se me dá que participem 5 como 35. Costumo dizer que se fosse só 1 já era muito importante. É curioso que o Pe. Jerónimo tenha terminado a apresentação do meu livro fazendo precisamente um apelo para a realização destes passeios, ao mesmo tempo que nos lançava este desafio: Que S. Vicente estamos a construir e que terra queremos deixar aos que nos seguirão?
Vamos continuar e durante este passeio até já programámos o do próximo ano: Da Praça a Santa Bárbara (Valouro).
O sr. António Craveiro, nosso cicerone no Pelome, a mostrar-nos o velho moinho.
Dois aspetos a melhorar, nas futuras feiras:
1. O tecido económico tem de se envolver mais na feira. Não sei como mobilizá-lo, mas é fundamental que isso aconteça.
2. E as nossas tradições do São João? Porque não incorporá-las na feira?
Nota: As fotos são da Sara Varanda e da São Teodoro.
Um comentário:
Vejam lá não esgotem o livro antes de eu comprar um, pois só devo poder passar por SVB em Agosto... Cumprimentos pelo excelente blog.
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