"O Pequeno Lugar: É
meia dúzia de casas, construídas d'humildade, algumas hortas, árvores
dispersas, sol quando chove e quando não há chuva. Mas um dia qualquer,
feita a diáspora, aí, missão cumprida, se regressa".
É assim que o poeta António Salvado descreve o projeto que apadrinha, o Pequeno Lugar, na aldeia de Partida, freguesia de São Vicente da Beira, no concelho de Castelo Branco.
Este Pequeno Lugar está instalado numa pequena casa de xisto, herdada dos avós por António Fernandes, um dos promotores do projeto e autor dos quadros das mantas de trapos que ali vão estar expostos, bem como das esculturas que estão a ser instaladas na Ribeira da Infância, um espaço junto à ponte da Ribeirinha, na Partida, que está a transformar-se em parque natural.
É assim que o poeta António Salvado descreve o projeto que apadrinha, o Pequeno Lugar, na aldeia de Partida, freguesia de São Vicente da Beira, no concelho de Castelo Branco.
Este Pequeno Lugar está instalado numa pequena casa de xisto, herdada dos avós por António Fernandes, um dos promotores do projeto e autor dos quadros das mantas de trapos que ali vão estar expostos, bem como das esculturas que estão a ser instaladas na Ribeira da Infância, um espaço junto à ponte da Ribeirinha, na Partida, que está a transformar-se em parque natural.
José Teodoro Prata,
4 comentários:
Tem graça que a Libânia há dias falou neste " Pequeno Lugar". Falou até com o António afim de combinar uma visita. A ver se ela apressa isso porque deve ser uma visita bonita e aqui tão perto!
E.H.
Pois é. Eu bem falo, mas ninguém me dá ouvidos… Mas, quanto ao Pequeno Lugar, talvez tenhamos oportunidade de o visitar um dia destes. Quanto à Ribeirinha, estive lá hoje. É realmente um local lindíssimo e com potencialidades para um artista como o António Andrade dar asas à sua imaginação e criatividade.
Parabéns, e oxalá consiga levar por diante todos os outros sonhos! O lagar e a azenha bem merecem…
M. L. Ferreira
Passei na Partida, na casa do António Fernandes, seguramente, há mais de 25 anos. Já não sei com quem fui. Talvez com o Ernesto Candeias ou com o Francisco Candeias.
Só voltei a falar com o Fernandes (que julgo que ainda trabalha com o João Matias), por telefone, há uns anos, a propósito de um processo judicial do meu pai.
Já ele tinha, lá em casa, muita coisa interessante. Obras de arte feitas por ele. Aproveitava as formas naturais das coisas (rochas, árvores), para desenvolver as suas figuras, com altos e baixos relevos, esculturas, quadros, etc. O Francisco comprou-lhe pelo menos dois quadros com formas e motivos de madeira e retoques de pintura. Tenho visto estes dois quadros ao longo destes anos, porque, de vez em quando, vou a casa do Francisco, que mora em Coimbra. Lembro-me sempre do autor.
É um artista pelo coração e isso diz tudo!
A propósito de artistas da nosa zona: ó ZT, tenho o teu livro 'A Casa Grande'. Já li. Lindo! Não me esqueço.
ZB.
O livro a que se refere o ZB, no final do seu comentário, é da autoria do Albano Mendes de Matos, do Casal da Serra e conta histórias desta localidade.
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