Enxidros era a antiga designação do espaço baldio da encosta da Gardunha acima da vila de São Vicente da Beira.
A viver aqui ou lá longe, todos continuamos presos a este chão pelo cordão umbilical.
Dos Enxidros é um espaço de divulgação das coisas da nossa freguesia.
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domingo, 9 de agosto de 2015
A música do nosso povo
Michel Giacometti & Fernando Lopes-Graça*-"Cantiga da Póvoa"(Atalaia do Campo)
Michel Giacometti & Fernando Lopes-Graça*- "Sra S.Luzia"(Aldeia Nova do Cabo)
José Teodoro Prata
5 comentários:
Anônimo
disse...
Trabalho notável, o de Michel Giacometti e Fernando Lopes Graça na pesquisa e divulgação da música, do artesanato, das festas e tantos outros aspetos da nossa cultura! Importante, também, o contributo de muitos artistas, como José Afonso, Amália, Vitorino e muitos outros que, recuperando temas antigos, fizeram com que não caíssem no esquecimento. A propósito de temas antigo, e como comida também é cultura, as migas de peixe da Tasca Maria Faia, em Malpica, bem temperadas com poejo, fazem-nos recuar alguns anos. A mim, seguramente, algumas décadas… Parece que também temos bom peixe na Barragem do Pisco. Porque não introduzi-lo na gastronomia da nossa terra que, como lamenta muitas vezes o Francisco Barroso, para além do seventre com ervas, não tem mais nada que a distinga?
As nossas migas de peixe serão seguramente mais saudáveis que as de Malpica, pois a central nuclear de Almarraz contamina toda a vida do Tejo. Nas Festas, comi peixe da nossa barragem, pescado pelo meu sobrinho Guilherme (herdou o vício do pai Carlos Jorge) foi um sucesso. Não sentiram um arrepio com os torneados da voz da Amália, a cantar a Santa Luzia da sua terra? Parecia que um mouro subira ao monte do Mastro e dali chamava os fiéis para a oração da tarde!
Comi peixe da barragem, mesmo muito bom, mas não em forma de migas. Foi frito, acompanhado de um vinho, tipo aperitivo. Mas de facto dava uma excelente açorda. Tenho-a comido com peixe cheio de espinha e este não tinha quase nenhumas.
Quanto à ternura das nossas mães pelos amigos dos filhos, o Luís Cerejo tratou de forma magistral o tema, num trecho que vou tentar encontrar e publicar aqui, num dos próximos dias.
Hoje, na viagem de regresso de férias, lembrei-me de ti. Acho que este fim de semana já haverá figos com fartura e concluí que tu estarias a chegar!
Comi peixe da barragem, mesmo muito bom, mas não em forma de migas. Foi frito, acompanhado de um vinho, tipo aperitivo. Mas de facto dava uma excelente açorda. Tenho-a comido com peixe cheio de espinha e este não tinha quase nenhumas.
Quanto à ternura das nossas mães pelos amigos dos filhos, o Luís Cerejo tratou de forma magistral o tema, num trecho que vou tentar encontrar e publicar aqui, num dos próximos dias.
Hoje, na viagem de regresso de férias, lembrei-me de ti. Acho que este fim de semana já haverá figos com fartura e concluí que tu estarias a chegar!
5 comentários:
Trabalho notável, o de Michel Giacometti e Fernando Lopes Graça na pesquisa e divulgação da música, do artesanato, das festas e tantos outros aspetos da nossa cultura!
Importante, também, o contributo de muitos artistas, como José Afonso, Amália, Vitorino e muitos outros que, recuperando temas antigos, fizeram com que não caíssem no esquecimento.
A propósito de temas antigo, e como comida também é cultura, as migas de peixe da Tasca Maria Faia, em Malpica, bem temperadas com poejo, fazem-nos recuar alguns anos. A mim, seguramente, algumas décadas…
Parece que também temos bom peixe na Barragem do Pisco. Porque não introduzi-lo na gastronomia da nossa terra que, como lamenta muitas vezes o Francisco Barroso, para além do seventre com ervas, não tem mais nada que a distinga?
M. L. Ferreira
As nossas migas de peixe serão seguramente mais saudáveis que as de Malpica, pois a central nuclear de Almarraz contamina toda a vida do Tejo.
Nas Festas, comi peixe da nossa barragem, pescado pelo meu sobrinho Guilherme (herdou o vício do pai Carlos Jorge) foi um sucesso.
Não sentiram um arrepio com os torneados da voz da Amália, a cantar a Santa Luzia da sua terra? Parecia que um mouro subira ao monte do Mastro e dali chamava os fiéis para a oração da tarde!
És um malandro ZT. As nossas migasonde é que estão?
Ao menos podias deixar a receita, não achas?
És um felizardo: chanfana do cunhado Qim, migas do sobrinho Guilherme
e oitros manjares que nem nos contas.
Pelo S. António comi cerejas das tuas, que a tua mãe me deu. Quero aqui confessarte, que me tocou a ternura com que tratou
É a Luz do Bravo, mas com um coração manso, como a terra...
És mesmo um felizardo-
Boas férias.
FB
Comi peixe da barragem, mesmo muito bom, mas não em forma de migas.
Foi frito, acompanhado de um vinho, tipo aperitivo.
Mas de facto dava uma excelente açorda. Tenho-a comido com peixe cheio de espinha e este não tinha quase nenhumas.
Quanto à ternura das nossas mães pelos amigos dos filhos, o Luís Cerejo tratou de forma magistral o tema, num trecho que vou tentar encontrar e publicar aqui, num dos próximos dias.
Hoje, na viagem de regresso de férias, lembrei-me de ti. Acho que este fim de semana já haverá figos com fartura e concluí que tu estarias a chegar!
Comi peixe da barragem, mesmo muito bom, mas não em forma de migas.
Foi frito, acompanhado de um vinho, tipo aperitivo.
Mas de facto dava uma excelente açorda. Tenho-a comido com peixe cheio de espinha e este não tinha quase nenhumas.
Quanto à ternura das nossas mães pelos amigos dos filhos, o Luís Cerejo tratou de forma magistral o tema, num trecho que vou tentar encontrar e publicar aqui, num dos próximos dias.
Hoje, na viagem de regresso de férias, lembrei-me de ti. Acho que este fim de semana já haverá figos com fartura e concluí que tu estarias a chegar!
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