São enormes,
acastanhadas à frente e amareladas atrás, “asiáticas certamente”. Ao
aproximar-me da oliveira para cortar os ladrões e estender o fato, de uma
taloca saiu um “batalhão”. Fugi a sete pés, uma delas
ferrou entre o olho direito e a sobrancelha ”ainda me doi”, são dores…, lama,
medo, aguentei. Com o pulverizador ,“xeriguei” gasolina para dentro da taloca, “conselho do meu cunhado Carlos” e consegui destruir o ninho.
JMS
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