Enxidros era a antiga designação do espaço baldio da encosta da Gardunha acima da vila de São Vicente da Beira.
A viver aqui ou lá longe, todos continuamos presos a este chão pelo cordão umbilical.
Dos Enxidros é um espaço de divulgação das coisas da nossa freguesia.
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sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
Noite de Natal
A casa do Eusébio, na Rua das Laranjeiras.
O presépio, na Igreja.
A fogueira, na Praça.
Mais os beijos e abraços, as filhós, a ceia de Natal, os copos com os amigos e familiares...
Viva o Menino Jesus!
José Teodoro Prata
Um comentário:
Anônimo
disse...
É uma verdadeira obra de arte e de amor, o jardim em que o Eusébio transformou a fachada da casa onde mora. E está sempre lindo, todos os dias do ano. Sempre que por lá passo, faz-me lembrar os vasos de manjerico, cravos ou brincos de princesa que antigamente quase toda a gente tinha à janela. E está ainda mais linda a nossa praça nestes dias de Natal! Passei por lá nas vésperas, já ao cair da noite. Estava o nosso Fernando, com aquele ar sério que todos lhe conhecemos, a apreciar a iluminação. - Está linda a Praça, não está, Fernando? - Está pois! Até a escola está toda alumiada. Mas não há direito, tirarem dalém o coreto que ficava ali tão bem. Não sei quem é que fez uma obra destas, mas diz que foram os políticos, que o que querem é mama. Eu é que sou doente e não posso trabalhar, porque se tivesse dinheiro havia de arranjar um cartão de leitor e enxotava-os todos de lá para fora, para não terem a mania de botarem tudo ao chão. Ainda se viessem a ajudar os pobres a semear as batatas ou a roçar os basculhos de silvas…
Um comentário:
É uma verdadeira obra de arte e de amor, o jardim em que o Eusébio transformou a fachada da casa onde mora. E está sempre lindo, todos os dias do ano. Sempre que por lá passo, faz-me lembrar os vasos de manjerico, cravos ou brincos de princesa que antigamente quase toda a gente tinha à janela.
E está ainda mais linda a nossa praça nestes dias de Natal! Passei por lá nas vésperas, já ao cair da noite. Estava o nosso Fernando, com aquele ar sério que todos lhe conhecemos, a apreciar a iluminação.
- Está linda a Praça, não está, Fernando?
- Está pois! Até a escola está toda alumiada. Mas não há direito, tirarem dalém o coreto que ficava ali tão bem. Não sei quem é que fez uma obra destas, mas diz que foram os políticos, que o que querem é mama. Eu é que sou doente e não posso trabalhar, porque se tivesse dinheiro havia de arranjar um cartão de leitor e enxotava-os todos de lá para fora, para não terem a mania de botarem tudo ao chão. Ainda se viessem a ajudar os pobres a semear as batatas ou a roçar os basculhos de silvas…
M. L. Ferreira
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