A primavera vai boa para eles.
Este é de ontem e estava a beber na barragem de Santa Águeda.
Hoje certamente a Santa Bárbara já ajudou a fazer outros.
Deve ter caído uma pancada de água à hora do almoço/missa, mas de resto a santa está a ajudar à festa (Talvez exceto à festa religiosa, pois se a missa foi ao meio dia/uma hora não houve procissão;
mas isso a Libânia contará.)
José Teodoro Prata
4 comentários:
Era garoto, a praça estava completamente inundada e lamacenta" tinha acabado de cair uma gravanada"; acoutámo-nos no coreto a jogar aos cantos, a chuva passou a chuvinha, o sol rompeu as nuvens. Para os lados da Senhora da Orada um belo arco-íris. Está a chupar água no ribeiro D. Bento, dissemos em uníssono. Todo o magote rumou em direcção ao local...
(...) Este é o sinal da aliança que faço convosco, com todos os seres vivos que vos rodeiam e com as demais gerações futuras; coloquei o Meu arco nas nuvens para que seja o sinal da aliança entre Mim e a terra. Quando cobrir a terra de nuvens e aparecer o arco nas nuvens recordar-Me-ei da aliança que firmei convosco e com todos os seres vivos da terra, e as águas do dilúvio não voltarão mais a destruir todas as criaturas. Estando o arco nas nuvens, Eu ao vê-lo recordar-Me-ei da aliança eterna concluída entre Deus e todos os seres vivos de toda a espécie que há na terra.
(...)"Esse é o sinal da aliança que estabeleci entre Mim e todas as criaturas existentes na terra". Génesis 9-12,17.
Quanto à festa da Santa Bárbara, a chuva "compareceu" no inicio da missa, quase a terminar a procissão voltou, nada que assustasse os fiéis. A banda esteve bem, os crentes pouco participativos, a capela é tão pequenina, mesmo assim não estava cheia
Terra de Santa Maria!?
Ontem soube mais uma: se chove na festa de Santa Bárbara, não chove na romaria da Senhora da Orada.
J.M.S
Também empanquei logo naquela de o arco iris estar a "beber" na barragem de Santa Águeda!
Sobre as questões levantadas no texto e no primeiro comentário, podíamos escrever um caderno! Mas como diria um amigo meu: "Não temos tempo!"
De maneiras que é assim... Apenas direi que o nosso mundo era maravilhoso! Também na visão que tínhamos dos fenómenos naturais!
Detenho-me ainda na questão das alianças entre o Homem e Deus do JMS. No Antigo Testamento (AT), como se sabe, fala-se num estilo muito simbólico que, por isso mesmo, não se pode tomar rigorosamente à letra. Daí não se tira que o AT não seja um documento fantástico! É com certeza. Nele constam vaticínios impressionantes. Segundo várias intrepretações, o mais importante é, seguramente, o da predição da vinda de um Messias para salvar Israel (missão de salvação política). Porém, para os Cristãos, o Messias veio para salvar o Homem do pecado original (missão universal de salvação espiritual). Por isso, de entre as várias alianças estabelecidas entre Deus e o Homem (seja a do arco iris ou a da circuncisão), a mais impressionante é, sem dúvida, a de Ele ter enviado o Seu Filho para remição do pecado (ou seja, a Maldade do Homem). É essa a Nova e Eterna Aliança entre Deus e o Homem. É claro que isto só vale para os crentes. Como eu, por exemplo. Ora, a questão da crença é ainda um problema mais difícil de explicar. Por isso, fico-me por aqui...
Mas, tudo isto, traz-me à mente outro assunto: há muita gente a escrever neste país. Curiosamente, às vezes, sem conhecimento de pequenas especificidades que são, afinal, fundamentais para abordar certos temas. Li um único livro do José Rodrigues dos Santos, "O Último Segredo". A certa altura um personagem diz para outro qualquer coisa como isto (cito de memória): "Jesus Cristo veio para nos salvar." O outro personagem responde: "Mas para nos salvar de quê?." Esta e outras passagens denotam que o autor não conhece os princípios básicos do Cristianismo.
E, apesar desse desconhecimento, disse ele na televisão, numa entrevista, (não certamente em tudo mal intencionado, creio!), que quer desmontar tudo o que seja Igreja ou Cristianismo !!
Assim vai o Portugal de alguns escreventes.
Abraços.
ZB
Quando eu era miúdo, dizia-se que o arco íris bebia a água das ribeiras, represas..., e levava-a para as nuvens. Crenças...
A Ti Pulquéria era o maior oráculo em matérias que tais. Um doce a quem trouxer aqui a explicação dela sobre a coisa, já depois de passar a ribeira para o lado de lá.
Sebastião Baldaque
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