sexta-feira, 24 de março de 2017

Balcão da CGD em São Vicente

O Jornal RECONQUISTA deste fim de semana traz duas notícias sobre o anunciado fecho do balcão da Caixa Geral de Depósitos na nossa terra: a tomada de posição das juntas de freguesia da zona, enviada à direção da Caixa, com entrevista ao Vítor Louro, e a carta de algumas pessoas sobre o mesmo assunto. O jornal refere ainda um folheto anónimo que por estes dias tem circulado em São Vicente, mas não o reproduz.


José Teodoro Prata

6 comentários:

Anônimo disse...

Se reduzirem o salário de directores para cima em 50% ou despedir 50% dos directores e sindicalistas, não seria necessário despedir tanta gente e haveria mais famílias satisfeitas no fim do mês.
O que a CGD necessita é ser moralizada de alto a baixo.
O mesmo deveriam de fazer em muitas instituições do Estado, começando pelo parlamento.
Mas a Geringonça faz exactamente o contrário!
Pagam os cidadãos de 2ª.

Anônimo disse...

Nao percebo o que fas este comentário neste blog.
Joao Maria Craveiro

José Teodoro Prata disse...

Eu também não. Publiquei-o porque, embora tivesse escrito anónimo, ao alto, pensei que estivesse identificado em baixo, como acontece em muitos.
Mas acho importante que fique, como exemplo da ignorância e do fanatismo político-partidário que nos impede de evoluir, como sociedade, seja a nível local ou nacional. E para perceber a raiz dos problemas que o mundo atualmente enfrenta.

Anônimo disse...

A Caixa Geral de Depósitos, como banco público que é, tem responsabilidades acrescidas, porquanto para além do gestão criteriosa do negócio deve ter também presente a noção do interesse publico e responsabilidade social, que o mesmo é dizer o serviço que presta aos cidadãos.
Da carta resulta claro que é a única instituição bancária num perímetro de 20 kms. Assim, se não der prejuízo é do melhor bom senso ser mantida à luz daqueles principios. Estou cheio de esperança que se mantenha.
FB

Anônimo disse...

Não me admira muito o primeiro comentário porque as notícias que a comunicação social nos vai dando sobre instituições, públicas e privadas, cujos gestores ganham mais num dia do que muitos portugueses ganham num ano, e mesmo assim apresentam muitos milhões de prejuízo, levam-nos a desenvolver atitudes populistas muito perigosas.
Sobre a saída da C.G.D. da nossa terra, nem quero acreditar que vai mesmo acontecer. Nem tanto por mim agora, que ainda me desloco facilmente uns quilómetros, mas por todos aqueles que não conseguem já fazê-lo e precisariam de se deslocar a Castelo Branco para receber as pensões e tratar de assuntos que há muito se habituaram a fazer com o banco.
Numa altura em que o que precisamos é de ajuda para facilitar a vida a uma população já muito envelhecida e incentivar o regresso e fixação de mais gente, esta não é uma boa notícia…

M. L. Ferreira

José Teodoro Prata disse...

É mais um prego no caixão da nossa interioridade.
E acredito que a delegação de São Vicente tenha um movimento razoável. Em contrapartida, em Castelo Branco a Caixa está em 3 espaços físicos diferentes.
Tenhamos esperança que haja uma réstia de serviço social na lógica financeira da empresa!