Enxidros era a antiga designação do espaço baldio da encosta da Gardunha acima da vila de São Vicente da Beira.
A viver aqui ou lá longe, todos continuamos presos a este chão pelo cordão umbilical.
Dos Enxidros é um espaço de divulgação das coisas da nossa freguesia.
Visitem-nos e enviem a vossa colaboração para teodoroprata@gmail.com
quarta-feira, 29 de agosto de 2018
Amanhecer na Orada
José Teodoro Prata
4 comentários:
M. L. Ferreira
disse...
Madrugador! É que provavelmente no mesmo dia, alguns minutos depois e já com o céu todo limpo, tive uma visão pouco vulgar: a lua cheia a pôr-se dum lado e o sol a nascer do outro. Não fora a diferença da luz, para alguém com dificuldades de orientação espacial, seria um pouco confuso.
A foto foi tirada do cruzamento do Cabeço do Pisco. O vale do Ribeiro das Ximassas (Vale d´Urso, Vale Mendinho...) estaria enevoado e a neblina escorria pelo Cabeço do Mastro abaixo. A Lua estava de facto grande, estive para me atirar também a ela, mas achei que não tinha meios suficientes...
Nevoeiro! Frescura! Pois! Tirando a vaga de calor do princípio do mês, o tempo está de acordo com a época do ano! Até julho, esteve, até, mais fresco do que é habitual. E hoje de madrugada esteve quase desagradável, com cerca de 13º C de mínima. Nada de alarmes, portanto! O problema é a longo prazo; embora a situação pareça, quanto a certos fenómenos, nomeadamente, o calor, com pendor para a frequência de extremos! Este ano, de domingo para segunda feira de festa, era impossível estar em casa! Fazer uma direta foi a solução! Quanto ao post anterior, muito bem, Zé Teodoro! Conhecia a história de Coimbra/Conímbriga; só não sabia as datas exatas, apesar de ter a noção da época! (invasões bárbaras). Já agora acrescento que, coisa semelhante, terá acontecido em Idanha a Velha (a Egitânia romana). Todavia, o bispo, nesse caso, refugiou-se (ou mudou-se?) para a Guarda; mas sendo a coisa idêntica, não é, porém, igual, porque a cidade não mudou de nome; mas os guardenses são também chamados egitanienses, devido a esse episódio histórico! Quanto às correções, agora, é contigo! Abraços. JB
Zé Barroso: Anteriormente, já publiquei a história da diocese egitaniense a que te referes. Talvez Aeminium tenha mudado para Conímbriga porque isso aconteceu num período algo instável politicamente, em que a Igreja Católica era o elemento estabilizador da sociedade. A Guarda não perdeu o nome, pois anos antes fora o próprio rei a dar-lhe foral e era do seu interesse que a cidade se afirmasse naquela zona de fronteira. Embora a Igreja continuasse a ser importante, um poder maior se impunha, sem que fosse contrário à Igreja.
4 comentários:
Madrugador! É que provavelmente no mesmo dia, alguns minutos depois e já com o céu todo limpo, tive uma visão pouco vulgar: a lua cheia a pôr-se dum lado e o sol a nascer do outro. Não fora a diferença da luz, para alguém com dificuldades de orientação espacial, seria um pouco confuso.
A foto foi tirada do cruzamento do Cabeço do Pisco. O vale do Ribeiro das Ximassas (Vale d´Urso, Vale Mendinho...) estaria enevoado e a neblina escorria pelo Cabeço do Mastro abaixo.
A Lua estava de facto grande, estive para me atirar também a ela, mas achei que não tinha meios suficientes...
Nevoeiro! Frescura! Pois! Tirando a vaga de calor do princípio do mês, o tempo está de acordo com a época do ano! Até julho, esteve, até, mais fresco do que é habitual. E hoje de madrugada esteve quase desagradável, com cerca de 13º C de mínima. Nada de alarmes, portanto! O problema é a longo prazo; embora a situação pareça, quanto a certos fenómenos, nomeadamente, o calor, com pendor para a frequência de extremos! Este ano, de domingo para segunda feira de festa, era impossível estar em casa! Fazer uma direta foi a solução!
Quanto ao post anterior, muito bem, Zé Teodoro! Conhecia a história de Coimbra/Conímbriga; só não sabia as datas exatas, apesar de ter a noção da época! (invasões bárbaras).
Já agora acrescento que, coisa semelhante, terá acontecido em Idanha a Velha (a Egitânia romana). Todavia, o bispo, nesse caso, refugiou-se (ou mudou-se?) para a Guarda; mas sendo a coisa idêntica, não é, porém, igual, porque a cidade não mudou de nome; mas os guardenses são também chamados egitanienses, devido a esse episódio histórico!
Quanto às correções, agora, é contigo!
Abraços.
JB
Zé Barroso:
Anteriormente, já publiquei a história da diocese egitaniense a que te referes.
Talvez Aeminium tenha mudado para Conímbriga porque isso aconteceu num período algo instável politicamente, em que a Igreja Católica era o elemento estabilizador da sociedade.
A Guarda não perdeu o nome, pois anos antes fora o próprio rei a dar-lhe foral e era do seu interesse que a cidade se afirmasse naquela zona de fronteira. Embora a Igreja continuasse a ser importante, um poder maior se impunha, sem que fosse contrário à Igreja.
Postar um comentário