domingo, 10 de fevereiro de 2019

Águas Fonte da Fraga




José Teodoro Prata

3 comentários:

José Teodoro Prata disse...

Desejo que tudo acabe bem, isto é, com a fábrica a funcionar em pleno.
Pelas informações/opiniões do Luís, percebe-se que a situação tem sido muito complexa, ao longo destes anos.
Tantos problemas e tanto consumo de água engarrafada! Uma coisa não combina com a outra.
Tenhamos esperança!

M. L. Ferreira disse...

Penso que todos desejamos que assim seja, para bem dos que lá trabalham, da nossa terra e até dos outros, que não tendo nada a ver com a fábrica, nos sentimos orgulhosos quando entramos num sítio qualquer para beber água, nos colocam à frente uma garrafa com rótulo da Fonte da Fraga.
Sobre os problemas que e vêm arrastando há já tantos anos, não percebendo nada de negócios, penso que talvez se devam ao facto de, apesar de ter deixado de ser uma empresa familiar, tenha continuado a ser gerida como se o fosse, não acompanhando as exigências das leis do mercado e da concorrência.
E vender água da Gardunha para a China? Bem sei que é muito boa, mas será viável em termos económicos e ambientais?

José Barroso disse...

Vi o artigo quando recebi o Reconquista. Nem podia deixar de ver. Se ele faz manchete de primeira página!
Com efeito, parece que não combina muito bem, o facto de, actualmente, haver, cada vez mais, procura de água engarrafada, com as dificuldades de algumas empresas deste sector. Normalmente as empresas não vingam, sobretudo, por falta de venda de produto. Mas... o mundo dos negócios é assim mesmo. Aí, falam mais alto as regras próprias do mercado. E, também, é claro, a capacidade de gestão. Todavia, uma coisa e outra, podem ser boas, mas mesmo assim, não serem suficientes porque há muitos factores em jogo, v.g, a concorrência. O Luís também fala em alguém (credor) que se fazia amigo e que os enganou...
Do ponto de vista legal, esta situação pode não ser ainda o fim (como diz o jornal e o ZT já apontou). O CIRE (Código de Insolvência e Recuperação de Empresas) contém dois regimes que são aplicados pela ordem inversa do título (como se estivéssemos perante um doente e dependendo da doença!): primeiro, tenta recuperá-lo; e só depois, na inviabilidade da cura se decidirá a morte. Basta sabermos isto.
Esperemos e vamos ver se se conseguem manter, na vila, estes (cerca) de 40 postos de trabalho.
Abraços.
JB