Enxidros era a antiga designação do espaço baldio da encosta da Gardunha acima da vila de São Vicente da Beira.
A viver aqui ou lá longe, todos continuamos presos a este chão pelo cordão umbilical.
Dos Enxidros é um espaço de divulgação das coisas da nossa freguesia.
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sábado, 27 de janeiro de 2018
A procissão de São Sebastião
Jaime da Gama
5 comentários:
Anônimo
disse...
Continuo a não perceber o enquadramento da fotografia! Se admitirmos que o cruzeiro da fotografia está mais ou menos no local onde está hoje (já esteve no meio do cruzamente, a dividir o trânsito), o edifício que se vê (agora à nossa esquerda), seria a lateral do hospital (antes das obras do lar). Nesse caso, o altifalante está no telhado do hospital (ou da escola velha onde dávamos cinema), e não na capela de S. Sebastião. Se assim for, parece-me que a inversão da fotografia veio prejudicar a decifração da situação. Se for possível, voltem a pôr uma das fotos na posição em que estava (só uma, para comparar); pode ser que seja essa a forma correta. É capaz de ser o mais plausível. Se for assim, do sítio onde foi tirada, ainda se devia ver a capela, atrás, em fundo. Como não se vê, isso adensa o enigma. Perguntem ao Pedro Gama, talvez ele saiba. Até porque pode ter outras fotos do local e, assim, se deslinde a questão! Abraços. ZB
O José Barroso tem toda a razão, ainda pensei que houvesse uma sobreposição de fotografias, a foto deve voltar à perspectiva anterior e vou explicar porquê: A Capela estava mesmo junto à Quinta Cunha, o muro que vemos do lado direito é do antigo Hospital da Misericórdia, onde está o altifalante é de facto a antiga escola e onde vimos muitas sessões de cinema. atrás da procissão de facto vemos a Capela de São Sebastião, a empena do telhado da casa que visualizamos atrás do lado direito é de certeza a casa do Sr. José Boaventura e da Maria José Barroso, do lado esquerdo da procissão vemos o Cruzeiro que ainda me lembro dele naquele local pois era a entrada para o Tronco e assim temos o enigma resolvido.
Estive a ver melhor. Acho que, mesmo atrás do S. Sebastião (do andor), embora mal, se veem as pedras da capela (lintel, lado esquerdo até à base do coroamento); ou seja, na frente da capela, do topo do telhado, lado esquerdo, até ao beiral. Se assim for e, tendo em conta o que digo no anterior comentário, acho que está correta a interpretação. Mas, continuo a dizer, a foto tem que voltar a ser reposta na posição inicial. Tanto assim é que, a capela, está, tal como também já referi, encostada à parede da quinta. Só se passa pelos dois lados, desde que o Pedro Matias negociou com os Cunhas o alargamento da estrada. Peçam ao JMS que veja bem se não é assim! Abraços. ZB
5 comentários:
Continuo a não perceber o enquadramento da fotografia! Se admitirmos que o cruzeiro da fotografia está mais ou menos no local onde está hoje (já esteve no meio do cruzamente, a dividir o trânsito), o edifício que se vê (agora à nossa esquerda), seria a lateral do hospital (antes das obras do lar). Nesse caso, o altifalante está no telhado do hospital (ou da escola velha onde dávamos cinema), e não na capela de S. Sebastião. Se assim for, parece-me que a inversão da fotografia veio prejudicar a decifração da situação. Se for possível, voltem a pôr uma das fotos na posição em que estava (só uma, para comparar); pode ser que seja essa a forma correta. É capaz de ser o mais plausível. Se for assim, do sítio onde foi tirada, ainda se devia ver a capela, atrás, em fundo. Como não se vê, isso adensa o enigma. Perguntem ao Pedro Gama, talvez ele saiba. Até porque pode ter outras fotos do local e, assim, se deslinde a questão!
Abraços.
ZB
O José Barroso tem toda a razão, ainda pensei que houvesse uma sobreposição de fotografias, a foto deve voltar à perspectiva anterior e vou explicar porquê: A Capela estava mesmo junto à Quinta Cunha, o muro que vemos do lado direito é do antigo Hospital da Misericórdia, onde está o altifalante é de facto a antiga escola e onde vimos muitas sessões de cinema. atrás da procissão de facto vemos a Capela de São Sebastião, a empena do telhado da casa que visualizamos atrás do lado direito é de certeza a casa do Sr. José Boaventura e da Maria José Barroso, do lado esquerdo da procissão vemos o Cruzeiro que ainda me lembro dele naquele local pois era a entrada para o Tronco e assim temos o enigma resolvido.
Estive a ver melhor. Acho que, mesmo atrás do S. Sebastião (do andor), embora mal, se veem as pedras da capela (lintel, lado esquerdo até à base do coroamento); ou seja, na frente da capela, do topo do telhado, lado esquerdo, até ao beiral. Se assim for e, tendo em conta o que digo no anterior comentário, acho que está correta a interpretação. Mas, continuo a dizer, a foto tem que voltar a ser reposta na posição inicial. Tanto assim é que, a capela, está, tal como também já referi, encostada à parede da quinta. Só se passa pelos dois lados, desde que o Pedro Matias negociou com os Cunhas o alargamento da estrada.
Peçam ao JMS que veja bem se não é assim!
Abraços.
ZB
Sempre "vi" a foto como representando a procissão a chegar à capela. Afinal está a sair.
Ok, Jaime. Parece que sim! Obrigado.
Abraços.
ZB
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