Os miúdos dos bombos abriam o desfile a caminho do presépio.
Uma família feliz!
Primeiro vieram os pastores, as costureiras...
Só no fim chegaram os reis magos.
Que requinte!
Traziam presentes para todos: miúdos...
...e graúdos.
Também me coube um saquinho de guloseimas!
Ana Isabel Jerónimo Patrício (fotos)
José Teodoro Prata (legendas)
3 comentários:
No ano passado não pude assistir, mas este ano estive presente.
Gosto de ver uma comunidade "brincar" ao que quer que seja. Por isso gosto das reconstituições históricas. É bom as pesoas juntarem-se e reviverem o seu passado.
Desculpem aqueles que não aparecem nas fotos, que são a maioria, mas alguns já estavam nas fotos do ano passado e as minhas fotos envergonharam-se de ficar a par destas. Por outro lado, não posso carregar demasiado cada publicação, pois a internet de algumas pessoas aí da terra não suporta tanto.
Há um ano, desafiei o José Manuel dos Santos a adaptar o Auto de Natal à realidade presente e passada de São Vicente da Beira (o atual texto é um arranjo meu a partir da Etnografia da Beira, do Jaime Lopes Dias, com uma adaptação muito light à nossa realidade do Zé Manel). Esperemos que este ano não seja tão pringueiro.
Os Reis Magos foram uma novidade deste ano, por iniciativa do Rancho Folclórico.
O texto original foi representado no Lar da Lardosa, este Natal.
Pelas fotos: um espetáculo. Os Reis Magos com fatos de alta costura. e o Presépio também muito bonito.
Estes eventos são bem mais importantes do que parecem á primeira vista. Para alem de serem um bom motivo para sair de casa obriga os atores a um generoso ato de exposição pública e a participação coletiva da comunidade acaba por sedimentar os seus laços de uma for indelével. Ora, numa comunidade como a nossa a decrescer acentuadamente, ano apos ano, estas iniciativas devem merecer de todos os Vicentinos um forte aplauso ou melhor um grande obrigado.
aqui vai o meu.
FB
Assisti o ano passado e voltei a ver este ano. Penso que estão de parabéns os autores e atores, pela capacidade de criar e recriar, e principalmente pela generosidade em proporcionarem-nos momentos bonitos como o do último sábado.
Apesar do frio, a igreja estava composta, mas talvez para o ano seja melhor ainda...
M. L. Ferreira
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