Enxidros era a antiga designação do espaço baldio da encosta da Gardunha acima da vila de São Vicente da Beira.
A viver aqui ou lá longe, todos continuamos presos a este chão pelo cordão umbilical.
Dos Enxidros é um espaço de divulgação das coisas da nossa freguesia.
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quarta-feira, 5 de julho de 2023
O nosso FESTIVAL
Maria Libânia Fereira e Conceição Teodoro
2 comentários:
Anônimo
disse...
É muito importante que continuemos com o festival "Água Mole em Pedra Dura" (com este ou outro nome), porque é sinal que estamos a mexer. Como se sabe (e penso que já aqui escrevemos), realizar festas, festivais, feiras medievais, mostras disto e daquilo, fazer limpezas e tornar aprazíveis vários lugares da Freguesia, não é apenas aquilo que queríamos. Nós queríamos mais. Por exemplo, um investimento (mesmo que seja um de cada vez!), que criasse um, dois ou três posto de trabalho para fixar duas ou três famílias jovens. Mas enquanto isso não surge (já vai tardando e não sabemos o que futuro nos reserva), não podemos fazer de mortos. Por isso, todos estes eventos são bem vindos. Quanto ao novo livro sobre etnografia, faz-me lembrar a "Etnografia da Beira" de Jaime Lopes Dias, mas agora centrando o objeto na Vila e suas anexas. É uma forma de fixar usos, costumes, trajes, linguajar, etc. No fundo, preservar a nossa cultura para que não se perca para as gerações que aí vêm. Tenho intenção de adquirir um exemplar para descobrir esta nova pesquisa levada a cabo por uma autora vicentina. Curiosidade: acho que o Editorial "O Caminho" do jornal "Vicentino" que se vê na capa do livro, é da minha autoria. Abraços, hã! José Barroso
2 comentários:
É muito importante que continuemos com o festival "Água Mole em Pedra Dura" (com este ou outro nome), porque é sinal que estamos a mexer. Como se sabe (e penso que já aqui escrevemos), realizar festas, festivais, feiras medievais, mostras disto e daquilo, fazer limpezas e tornar aprazíveis vários lugares da Freguesia, não é apenas aquilo que queríamos. Nós queríamos mais. Por exemplo, um investimento (mesmo que seja um de cada vez!), que criasse um, dois ou três posto de trabalho para fixar duas ou três famílias jovens. Mas enquanto isso não surge (já vai tardando e não sabemos o que futuro nos reserva), não podemos fazer de mortos. Por isso, todos estes eventos são bem vindos.
Quanto ao novo livro sobre etnografia, faz-me lembrar a "Etnografia da Beira" de Jaime Lopes Dias, mas agora centrando o objeto na Vila e suas anexas. É uma forma de fixar usos, costumes, trajes, linguajar, etc. No fundo, preservar a nossa cultura para que não se perca para as gerações que aí vêm.
Tenho intenção de adquirir um exemplar para descobrir esta nova pesquisa levada a cabo por uma autora vicentina. Curiosidade: acho que o Editorial "O Caminho" do jornal "Vicentino" que se vê na capa do livro, é da minha autoria.
Abraços, hã!
José Barroso
Parece-me um bom programa!
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