terça-feira, 15 de agosto de 2017

Fogo da Gardunha


Casa sem porta, nem telhado.


Maçãs verdes assadas...


Mas as formigas já reconstruíram a casa!
José Teodoro Prata

2 comentários:

Anônimo disse...

-E tudo o fogo queimou
Ninguém certamente se lembrará de uma catástrofe tão destrutiva como esta; impotentes sem nada podermos fazer.
Resta o negro da terra queimada.
Chora a mãe Natureza e choramos nós que ficamos mais pobres
Tanto trabalho, para tudo desaparecer num minuto
O inimigo sem rosto espreita a cada hora que passa, não podemos cruzar os braços.
A vida tem que continuar.
J.M.S

Anônimo disse...

Este ano foi o maior fogo que já se viu por terras nossas! As cada vez mais altas temperatuas do planeta, que também contribuem para estas catástrofes são, em parte, obra do homem e da sua ganância. O ano passado, em agosto, viu-se a maior trovoada de que há memória em S. Vicente da Beira e terras vizinhas! Dito por várias pessoas. A questão do aquecimento global, também tem aqui interferência. Fogo e água, inimigos entre si, podem ser dois grandes amigos nossos, quando moderados e controlados. Mas são dois dos nossos mais terríveis inimigos quando deixados à solta! O nosso tempo é de extremos! Talvez por falta de respeito pela Natureza!
Abraços.
ZB