domingo, 24 de junho de 2018

1.º dia de Festival



Os contadores de histórias.



Exposição da reportagem fotográfica e de desenho/pintura, durante a manhã, pela freguesia.
 
As palavras da organização, Junta e Câmara.

Os nossos bombos.

Carlos Semedo, o organizador do Festival.

Momento artístico.

Eu, a explicar o que é que as águas e as pedras nos contam.


O jantar, nos manguitas.

Os artistas do Chapitô, em espetáculo de fogo.


As moças do Sopa de Pedra, a cantarem na Igreja Matriz.
Quem não foi, nem imagina o que perdeu!


Ambiente da Praça, às 23 horas.
José Teodoro Prata

quinta-feira, 21 de junho de 2018

Festival

in Jornal Reconquista (em papel), de 21 de junho
José Teodoro Prata

quarta-feira, 20 de junho de 2018

domingo, 17 de junho de 2018

Festival


Adelino Costa

Jerónimo

Já sabia que a família Jerónimo era originária de Castelo Novo e Orca, mais de uma sanvicentina de apelido Conceição.
Soube agora, pelo Jaime da Gama, o porquê do apelido Jerónimo e não Lopes, que vinha de trás.
É que o Manuel Lopes teve um filho batizado com o nome do padrinho, Geronimo Duarte Fraga.
Mais tarde, os filhos e netos deste Jerónimo receberam o nome do pai como apelido familiar e assim se passaram a apelidar Jerónimo.

Jaime da Gama
José Teodoro Prata

quinta-feira, 14 de junho de 2018

No Jornal do Fundão online

Câmara ameaça CGD caso encerre em S. Vicente da Beira

 
 
O presidente da Câmara de Castelo Branco afirmou hoje que está a ponderar medidas de retaliação no relacionamento do município com a Caixa Geral de Depósitos (CGD), caso o banco público encerre a agência de São Vicente da Beira.
O presidente da Câmara de Castelo Branco, Luís Correia, diz que, tratando-se do único banco público português, devia ter outro tipo de sensibilidade para estas situações.
“A solução pode passar por procurar outras alternativas de outros bancos e sensibilizá-los para essa possibilidade [instalação em S. Vicente da Beira], como pode passar por medidas de retaliação do funcionamento da Câmara com o banco [público]”, afirmou.
A CGD anunciou, em comunicado, que vai fechar cerca de 70 agências este ano, a maioria já este mês e nas áreas urbanas de Lisboa e Porto.
“Tal como a CGD em diversas circunstâncias já afirmou publicamente, este ano serão encerrados cerca de 70 balcões, a maioria dos quais no final do presente mês de junho. As agências a encerrar foram objeto de análise e, além da sua atividade e resultado económico, foram tidas em consideração questões como as acessibilidades a outras agências da CGD e a mobilidade da população, resultando deste facto que a maioria das agências a encerrar se situe nos maiores centros urbanos do país, com destaque para a Grande Lisboa e o Grande Porto”, lê-se na nota.
O autarca de Castelo Branco realça que irá procurar alternativas ao encerramento da agência do banco público na freguesia de S. Vicente da Beira e adianta que já solicitou à CGD que procure “minimizar” os efeitos desta decisão.
“Fiz tudo para que isto não acontecesse. Considerando que é o único banco público, deveria ter outro tipo de sensibilidade para estas situações. Evidentemente que estou contra o encerramento desta agência”, frisou.
Luís Correia promete resolver “de outras formas” o assunto e sublinha que irá tomar as medidas que considerar “convenientes” sobre o assunto.
Já o presidente da junta de Freguesia de São Vicente da Beira, Vitor Louro, explicou que a decisão do encerramento da agência está a causar um “verdadeiro pandemónio”.
“A maioria das pessoas não está familiarizada com as novas tecnologias. Vou encetar todos os esforços para colocar outra agência [bancária] em São Vicente da Beira”, disse.
O autarca sublinha que esta tomada de posição da CGD vai prejudicar, sobretudo, os mais idosos.
“Não compreendo como é que se faz isto do pé para a mão. Isto não é a mercearia da esquina. A agência está aqui há cerca de 25 anos e já chegou a ter cinco funcionários”, desabafa.
Vitor Louro explica que a freguesia tem 1.252 habitantes, sendo que a agência da CGD servia não só São Vicente da Beira, como mais cinco freguesias vizinhas.
“A agência mais próxima está a 20 quilómetros de distância, fica em Alcains. Há muito poetas por aí a declamar. É muito triste. A população no Interior é mais velha, temos menos nascimentos, mais mortes. Isto um dia destes é um deserto. Não acredito em milagres. Falam, falam, falam e não dizem nada”, concluiu.
A junta de Freguesia de São Vicente da Beira já informou a população sobre o encerramento da agência bancária.
Num comunicado, é explicado que foram desenvolvidos todos os esforços para que o balcão da CGD não encerrasse.
“Por parte da administração da Caixa, fomos informados [na segunda-feira] de que a decisão estava tomada e que é irreversível”, lê-se na informação.
Adianta ainda que foi garantida a deslocação de uma carrinha uma vez por semana à freguesia, “em dia a combinar”, que irá ficar estacionada em frente às atuais instalações da CGD, “para ajudar os clientes a efetuar movimentos nos dois multibanco e outros”.

José Teodoro Prata

terça-feira, 12 de junho de 2018

Má notíca


Já se constava que a CGD ia encerrar mais balcões, mas diziam que a maior parte seria nas grandes cidades. Do mal, o menos, porque aí as pessoas têm por onde escolher. Mas hoje recebi esta carta que me deixou indignada, principalmente pelos argumentos utilizados. 


É mesmo de quem quer ignorar a realidade do interior e fazer de nós parvos.
A partir de agora vamos ficar ainda mais desamparados e expostos a enganos e burlas.

M. L. Ferreira