quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Amanhecer na Orada


José Teodoro Prata

4 comentários:

M. L. Ferreira disse...

Madrugador! É que provavelmente no mesmo dia, alguns minutos depois e já com o céu todo limpo, tive uma visão pouco vulgar: a lua cheia a pôr-se dum lado e o sol a nascer do outro. Não fora a diferença da luz, para alguém com dificuldades de orientação espacial, seria um pouco confuso.

José Teodoro Prata disse...

A foto foi tirada do cruzamento do Cabeço do Pisco. O vale do Ribeiro das Ximassas (Vale d´Urso, Vale Mendinho...) estaria enevoado e a neblina escorria pelo Cabeço do Mastro abaixo.
A Lua estava de facto grande, estive para me atirar também a ela, mas achei que não tinha meios suficientes...

José Barroso disse...

Nevoeiro! Frescura! Pois! Tirando a vaga de calor do princípio do mês, o tempo está de acordo com a época do ano! Até julho, esteve, até, mais fresco do que é habitual. E hoje de madrugada esteve quase desagradável, com cerca de 13º C de mínima. Nada de alarmes, portanto! O problema é a longo prazo; embora a situação pareça, quanto a certos fenómenos, nomeadamente, o calor, com pendor para a frequência de extremos! Este ano, de domingo para segunda feira de festa, era impossível estar em casa! Fazer uma direta foi a solução!
Quanto ao post anterior, muito bem, Zé Teodoro! Conhecia a história de Coimbra/Conímbriga; só não sabia as datas exatas, apesar de ter a noção da época! (invasões bárbaras).
Já agora acrescento que, coisa semelhante, terá acontecido em Idanha a Velha (a Egitânia romana). Todavia, o bispo, nesse caso, refugiou-se (ou mudou-se?) para a Guarda; mas sendo a coisa idêntica, não é, porém, igual, porque a cidade não mudou de nome; mas os guardenses são também chamados egitanienses, devido a esse episódio histórico!
Quanto às correções, agora, é contigo!
Abraços.
JB

José Teodoro Prata disse...

Zé Barroso:
Anteriormente, já publiquei a história da diocese egitaniense a que te referes.
Talvez Aeminium tenha mudado para Conímbriga porque isso aconteceu num período algo instável politicamente, em que a Igreja Católica era o elemento estabilizador da sociedade.
A Guarda não perdeu o nome, pois anos antes fora o próprio rei a dar-lhe foral e era do seu interesse que a cidade se afirmasse naquela zona de fronteira. Embora a Igreja continuasse a ser importante, um poder maior se impunha, sem que fosse contrário à Igreja.