terça-feira, 15 de outubro de 2024

Paz

 

Acabei de ler o livro O Instinto Supremo, de Ferreira de Castro, 4.ª edição, 1968, da Guimarães Editores. Tem a capa igual à que acima se apresenta.

Requisitei-o na Biblioteca Hipólito Raposo, São Vicente da Beira, aquando da 5.ª sessão do Conta-me histórias.

É um romance histórico baseado num projeto criado pelo Marechal Rondon (1965-1958), que visava promover contactos pacíficos entre índios ainda não “civilizados” e a sociedade brasileira. Ele defendia que nunca se devia agir com violência contra os indígenas. O seu lema era «Morrer se for preciso, matar nunca». Albert Ainstein propô-lo para Nobel da Paz.

Ferreira de Castro aborda a integração não violenta dos índios Parintintins, que foram o seu terror, quando, aos 13 anos (em 1911), trabalhou como seringueiro na Amazónia, no seringal Paraíso, região de Manaus.

José Teodoro Prata

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