quinta-feira, 24 de dezembro de 2020

Natal

Estava a pensar no que podia publicar hoje e fiz uma viagem pelas publicações natalícias dos anos anteriores. Há tanta coisa linda que decidi convidar-vos a viajar pelo blogue, escrevendo Natal na janela do canto superior direito. 

Um bom Natal para todos e façam o favor de ser felizes também este ano. Se o Natal é quando o Homem quiser, ser feliz também depende, e muito, de nós.

José Teodoro Prata

Um comentário:

José Barroso disse...

Calculo que a fogueira não faça parte dos natais da zona tropical e, em geral, dos países quentes, uma vez que esta tradição parece ter nascido no hemisfério norte com o intuito de aquecer o Menino.
O Natal é a segunda festa mais importante do calendário litúrgico, logo a seguir à Páscoa.
Penso que a vida de Jesus de Nazaré se escreveu, digamos assim, da frente para trás. Isto é, tudo se revela a partir da condenação de um jovem judeu à cruz, pelo governador romano Pôncio Pilatos (acicatado pela elite religiosa judaica), no tempo de Tibério; e todas as coisas se revelaram após uma vida pública (segundo se crê de 3 anos), a partir de uma doutrina de Amor, até então inusitada. Os grandes acontecimentos de uma história única, relatados nos Evangelhos foram a semente de uma nova religião.
Claro que Jesus de Nazaré devia ser uma criança fora do comum, como é referido. Em todo o caso, a fonte principal é a mesma; e essa só foi escrita (como disse) depois da morte e ressureição de Cristo (para quem crê nessa doutrina, como é o meu caso). Pode pensar-se que desde sempre haverá na espécie humana uma ânsia de imortalidade (porque parece absurdo tudo acabar com a morte); e foi o Cristianismo que veio trazer essa esperança. Logo, o Natal que celebra o nascimento dessa Figura Central da História (repito, pelo menos para os crentes), não podia deixa de ter a magia que realmente se lhe reconhece; embora, sendo certo que, qualquer nascimeto é, em si mesmo, um milagre!
Abraços, hã!
JB.