segunda-feira, 6 de novembro de 2023

O jornal Reconquista e S. Vicente da Beira

O título acima é demasiado pomposo para dois simples apontamentos sobre a edição de 2 de novembro do referido jornal.

Logo na página 3 noticia-se o Dia dos Sinos dia 4, sábado. Nada se informa sobre os artistas (os tocadores), que parece terem passado a operários e por isso sem direito a referência. Por isso não sei se o nosso Pedro Inácio veio cá tocar. Em qualquer dos casos, continua a dever-nos um toque dos sinos na nossa igreja, por ter cá vindo no ano passado. Ficamos a aguardar.

A página 10 traz referência, em quase toda a página, à tese de mestrado da Ana Rute Inácio (penso que a filha do Pedro Inácio) apresentada na Vila a 21 de outubro. A tese foi orientada pela Maria João Guardado Moreira, neta do sr. Manuel da Silva, e por outro professor. Penso que a mestre Ana Rute se formou em Assistência Social, na ESE de Castrelo Branco.

A tese propõe a criação de uma rede de apoio social para a população mais fragilizada da nossa freguesia, sobretudo os idosos, envolvendo todas as instituições da freguesia e sem atropelar os serviços já prestados pela Santa Casa da Misericórdia. E a Ana Rute defende que a sua proposta pode ser aplicada a qualquer freguesia. Parabéns à nova mestre!

José Teodoro Prata

3 comentários:

Anônimo disse...

Já não tive tempo de enviar um comentário para o post anterior. Aliás, escrevi um, mas como já tem sucedido noutras ocasiões, apaguei-o sem querer e quase atirei o telemóvel contra a parede. Mas depois lembrei-me que tinha que comprar outro e pagá-lo...
Nesse post vemos a ribeira com uma grande levada de água a correr porque tem chovido muito! E, puxando um pouco a brasa a minha sardinha: se vocês consultarem o Código Civil verão que o artigo 204°. diz, talvez surpreendentemente, que as águas são uma coisa imóvel. Pois... o que é móvel é o caudal.
Bem, mas felizmente veio o outono e com ele a chuva que é o sangue da terra! Chegue a andar um pouco assustado porque, em certos sítios, pisava a terra e aquilo era mais que terra seca. Era terra fina, tipo farinha ou cinza, o que indicava a extrema secura do ambiente! Muito mau. Com a chuva que apareceu logo em setembro, sempre pensei que haveria muitos míscaros. No entanto, talvez o calor que se lhe seguiu não os deixasse nascer. Mas estou contente com a chuva porque desta vez pode ser que haja uma inversão, pelo menos temporária, das tendências atuais das secas.
Quanto ao post de hoje, devo dizer que sou assinante do "Reconquista" e, claro, a primeira coisa que vejo é se traz alguma notícia da nossa freguesia. Não é muito habitual e, por isso, se há notícia nossas é sempre bom. No entanto o jornal vai para Coimbra e ainda não o li. Mas fico contente por saber das novidades referidas. Parabéns à nova Mestre, filha do Pedro Inácio.
Abraços, hã!
José Barroso

M. L. Ferreira disse...

Temos que felicitar a Ana Rute, sobretudo pela pertinência do problema que escolheu para tratar na sua tese de mestrado.
Não estive na apresentação, mas, segundo a notícia do Reconquista, defende a importância do trabalho em rede envolvendo todas as instituições da comunidade e também o conceito de envelhecimento ativo, quanto a mim, um dos problemas da situação atual de muitos idosos, quer seja no domicilio ou nos Lares.
Oxalá consiga ver concretizadas muitas das propostas que faz, coisas simples, muitas delas, mas que fazem a diferença na vida dos mais velhos e podem evitar ou retardar a sua institucionalização.

M. L. Ferreira disse...

Quanto ao concerto dos sinos em Castelo Branco, parece que o programa não se cumpriu totalmente devido ao mau tempo.
Segundo o Pedro Inácio, a segunda parte terá lugar no próximo sábado (11h) com a sua participação a tocar um dos instrumentos.
Oxalá o tempo ajude.