quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Amoras silvestres


Começou (para mim, no Ribeiro de Dom Bento/na serra) a temporada das amoras.
E com as chuvas da semana passada ainda vão ficar melhores!
Num ano desgraçado como este, é a minha primeira fruta.
Tardes, compotas... Com amoras silvestres, fica tudo excelente!

Não há quem me mande uma foto da trovoada?

José Teodoro Prata

6 comentários:

Anônimo disse...

Lá diz quem sabe que «Em ano bissexto cabe tudo num cesto». Este ano é bem verdade: nem fruta, nem legumes, nem nada que preste.
Mas as amoras estão bem boas. Também não resisto quando as apanho. Há dias fui a elas ao Casal Poisão para fazer uma calda. Não ficou nada atrás da que costumo fazer com a mistura de frutos silvestres do supermercado, e poupei um bom par de euros.

M. L. Ferreira

José Teodoro Prata disse...

E o que é uma calda?


Anônimo disse...

A sabedoria popular também diz:- Ano de muita chuva, muita casca e pouco pão; bissexto é ano torto ou travesso. Adiante
Também tenho comido bastantes amoras silvestres, das "mansas" muito mais, temos algumas árvores, pena estarem a acabar.
Quanto ao resto dos mimos que a horta me deu:-figos;, poucos; batatas, poucas; tomates, reles(itos)...
JMS

Anônimo disse...

Estão os meus amigos a esquecer os figos. Já comi umas barrigadas deles e que bons que estão...As amoras também comi, mas estão, na maioria miúdas. Talvez do excesso de calor e da falta de umas chuvadas. Na Serra as terras de areia secam bem mais depressa que as de barro.
FB

Anônimo disse...

Claro que o nome técnico em culinária é redução, que é uma espécie de compota pouco apurada, mas eu chamo-lhe calda porque era assim que ouvia chamar-lhe.
E eu a pensar que não havia nada que pudesse ensinar-te…

M. L. Ferreira

José Teodoro Prata disse...

Chico:Os meus figos só agora estão a começar. A tua serra é mais soalheira. Mas dão-nos um prazer gustativo enorme...