terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Eleições na Misericórdia

No passado domingo, dia 4 de dezembro, 
realizaram-se as eleições dos órgãos sociais da Santa Cada da Misericórdia de São Vicente da Beira, 
para o quadriénio 2017-2020.
Candidatou-se uma única lista.
Os eleitos são:

Assembleia Geral
Dr. João Guilherme Macedo Dória, Presidente
Anabela da Conceição Pedro Matias, Vice-Presidente
Maria Lucília da Conceição Rodrigues, Secretária


Mesa Administrativa
Efetivos:
João Benevides Prata, Provedor
João Maria dos Santos
Maria Libânia S. M. Ferreira
Maria da Luz Prata Teodoro
Pe. José Manuel Dias Figueiredo

Suplentes:
João Fernandes
Domingos dos Santos O. Goulão
Luís Fernandes Moreira


Conselho Fiscal
Efetivos:
Francisco Eduardo C. Martins, Presidente
Pedro Manuel Vaz Gama, Vice-Presidente
Manuel Bernardino Baptista, Secretário

Suplentes:
Lilia Maria Moreira Mateus
António Rodrigues Inês
Sebastião Barroso Mendes

José Teodoro Prata

3 comentários:

José Teodoro Prata disse...

Desejo-lhes um bom mandato!

Anônimo disse...

É sempre importante que as pessoas que vivem com mais regularidade em S. Vicente da Beira e sua freguesia ou em Castelo Branco (hoje a vinte minutos da vila!), tomem conta dos cargos das várias instituições. Pelo menos os executivos (que, na Misericórdia, correspondem à Mesa). Sempre defendi isso.
Temos que preservar o que ainda nos resta e tentar contrariar as correntes migratórias para o litoral. Especialmente aquela famosa máxima à portuguesa que diz: "Portugal é Lisboa, o resto é paisagem!" Já há muito boa qualida de vida no interior! Existem, hoje, estatísticas que apontam para muito bons níveis de vida em Viseu, na Guarda ou em Castelo Branco. Devido, sobretudo, ao melhor fator ambiental que não há nas maiores cidades.
Também desejo um bom mandato aos eleitos!
Abraços.
ZB













Anônimo disse...

Para mim, e penso que para todos os elementos dos vários órgãos da Santa Casa, um bom mandato será poder contribuir para melhorar as condições de trabalho e a motivação de todos os colaboradores da Instituição, mas, sobretudo, proporcionar aos utentes um final de vida com a dignidade e respeito que merecem, e os faça sentir que ainda são amados e nos fazem falta a todos.

M. L. Ferreira