quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Reflorestar a Gardunha

No dia 8 de dezembro, na parte da manhã, alguns elementos da EBI de São Vicente da Beira (alunos, professores, encarregados de educação e Diretora do Agrupamento) participaram na plantação de castanheiros e carvalhos, na serra da Gardunha, atividade promovida pela Câmara Municipal de Castelo Branco.




A professora dos 3.º e 4.º anos, turma B​

3 comentários:

José Teodoro Prata disse...

Finalmente alguém planta árvores na serra em tempo próprio (sem ser no dia da árvore, para não pegar nenhuma).
Mas vejo muita rapaziada da minha geração com as mãos nos bolsos...
Deixá-los, já trabalharam muito!

Anônimo disse...

Ora aí está. São ações destas que fazem falta por esse Portugal fora
onde todos os anos ardem milhares de hectares e praticamente só plantam eucaliptos, muito rentáveis, mas péssimos para os ecossistemas.
FB

Anônimo disse...

Reflorestar a Gardunha para contrariar a destruição causada pelos incêndios. Com árvores autóctones!
Já lá vai o tempo em que o castanheiro (que mais tarde deu lugar à oliveira) dava o fruto que era a base da alimentação em épocas de fome (pelo menos, durante as duas guerras mundiais). Em cenários de crise, em casa da minha avó paterna (ouvi dizer), amontoava-se a castanha no sobrado. Ia depois para o caniço e aí era pilada. Ou seja, era endurecida lentamente com o calor da lareira e ficava como pedra. A distância do calor impedia que se assasse! Depois, descascava-se. Era uma forma de a conservar! De cada vez que se utilizava, tirava-se a porção adequada e cozia-se. Ia-se desfazendo na fervura e dava uma água de sopa muito grossa que era o famoso "caldudo". Quando a crise era extrema não trincavam praticamente mais nada!
Outros tempos! Felizmente!
Mas a reflorestação das serras é muito mais que isso! Pois é preciso fazer crescer o pulmão da Terra!
Abraços.
ZB