sábado, 30 de dezembro de 2017

Do 2017 ao 2018

À semelhança do ano dois mil e dezasseis; dois mil e dezassete, chegou ao fim. Mais uma etapa das nossas vidas que se ultrapassou, outra começa.
Dois mil e dezassete já não é o folgazão de outrora, está cansado e triste; arrastando os pés entrega o testemunho ao ano novo dois mil e dezoito. Este, cheio de ilusões, entra com muito fogo-de-artifício, muto álcool e muitos festejos. Mas, cada dia que passa, dois mil e dezoito encontrará os mesmo obstáculos, os mesmos problemas, os mesmos desastres naturais, ilusões, tristezas e alegrias que o ano anterior.  
A natureza humana, desde que o mundo é mundo sempre engendrou ódios, guerras, invejas, perseguições ao semelhante, nosso irmão. Felizmente também existem pessoas de bem, que lutam e anseiam por paz, justiça, igualdade e fraternidade. O mundo cada dia que passa clama por amor.
Por culpa do homem, muitas pessoas irão sofrer horrores, passar fome, frio e sede, serão obrigados a abandonar a sua casa, a sua terra. Que horror…
O ano hidrológico dois mil e dezassete foi de seca extrema, terras sedentas de água, barragens secas ou quase. Os primeiros seis meses de dois mil e dezoito, serão mais chuvosos, as terras produzirão mais ervagem para os animais, os lavradores terão mais água para as suas actividades agrícolas
A vila de São Vicente da Beira irá ter um grande e valioso museu de arte sacra, ficará sedeado no antigo solar da Fonte, que pertenceu à família do escritor vicentino Hipólito Raposo, está a ficar uma beleza, assim como o seu quintal; vai ser o orgulho da nossa freguesia. Juntamente com o Pequeno Lugar, localizado na Partida, irão ser duas instituições vicentinas que muito nos orgulharão. Dois polos de atracção turística.



Todo este património, juntamente com outros monumentos, sejam eles naturais, paisagísticos… irão certamente atrair muitas pessoas à freguesia de São Vicente da Beira e freguesias vizinhas.
Ordem Terceira, Santa Casa da Misericórdia e Paróquia, conjuntamente com a Câmara Municipal de Castelo Branco em boa hora se uniram para que deixasse de haver três pequenos museus em São Vicente da Beira e passar a haver somente um grande museu que será o orgulho do concelho e da vila.
Sendo assim, o homem põe, mas Deus dispõe.
Ah! Nunca nos esqueçamos: Deus Super Omnia.

J.M.S

2 comentários:

José Teodoro Prata disse...

Bom ano novo para todos!

M. L. Ferreira disse...

Também penso que o facto de termos a Arte Sacra, pertença das várias instituições de São Vicente, todas juntas, pode valorizar muito o nosso património religioso que, pelo que me parece, estava um pouco abandonado, a precisar de restauros urgentes e dificilmente se lhe tinha acesso.
Oxalá tudo passe a ser diferente!

M. L. Ferreira