domingo, 21 de janeiro de 2018

São Sebastião

Ontem, dia de São Sebastião, o Zé Pasteleiro fez filhoses para oferecer a todos os clientes que foram à pastelaria. Eu não fui lá, mas soube do feito quando as estava a comer, com a minha irmã Celeste e a minha mãe.
Estavam boas!
Uma forma original de reviver o bodo de São Sebastião. Grande Zé!

A foto abaixo é uma das muitas da coleção do Pedro Gama Inácio. Mostra a procissão de São Sebastião, em meados dos anos 60 do século passado (o miúdo à direita é o meu primo João Candeias - ora ele nasceu em 1956(?), logo teria perto de 10 anos na altura da foto).

José Teodoro Prata

3 comentários:

M. L. Ferreira disse...

Ele (o Zé Pasteleiro) bem diz muitas vezes que se não fosse ele, ninguém fazia nada cá na terra. É claro que é um exagero, mas às vezes é verdade...
Pelas notícias da televisão, vamos vendo que o Bodo ainda é uma tradição secular levada a sério em vários sítios, mobilizando os locais e levando muita gente de fora, que é recebida como se fosse da terra. Grande generosidade!
A fotografia é uma relíquia. Tanta gente que nos deixou saudades!

M. L. Ferreira

Anônimo disse...

Não consigo deslindar muito bem a fotografia. Mas, pelos vistos, isto já é costume! Percebe-se que o tronco é do (nosso) lado esquerdo. Embora o tronco, ele mesmo, já não pareça existir. Mas está lá o cruzeiro. Vejo um altifalante numa parede à direita, que deve ser da capela. Mas parece-me que a procissão vem da estrada entre a capela e a parede da quinta. Ora, essa economia de espaço parece-me que só foi conseguida com o Pedro Matias na Junta. Porque, antes, creio, só se passava entre a capela e a parede do João Benevides. Ou estou enganado?! Mas vocês não liguem porque isto sou eu a falar comigo mesmo! Nem as respostas a estas perguntas podem ser dadas em comentários! Não temos tempo!
Há aqui muita gente conhecida que já cá não está! Infelizmente! Com dificuldade, porque tenho dúvidas, diria que o indivíduo que vem, à frente a pegar no andor ao lado do João da Maria Estela, é o Manuel Paulino (que está em França). Quanto ao garoto à direita, ZT, penso que não é o João, mas o Tó, irmão dele, mais novo. Se assim fosse a fotografia seria de cerca do ano de 66 e eu penso que é um pouco posterior.
Abraços.
ZB

Jaime da Gama disse...
Este comentário foi removido pelo autor.